A mim próprio faço promessa.
Uma pausa na repetida farsa.
Que a actual míséria, esqueça.
À poesia, um novo ar de graça.
Recordações do meu passado,
Tão distante e nunca esquecido.
Das memórias que guardo,
Um pouco, do muito sentido.
Os meus primeiros versos...
Andavam entre papéis e dispersos.
RECORDAR É DE NOVO VIVER
OU DE NOVO VOLTAR A SOFRER.
Sem comentários:
Enviar um comentário