sexta-feira, 15 de maio de 2015

REGRESSO AO PASSADO

A mim próprio faço promessa.
Uma pausa na repetida farsa.
Que a actual míséria, esqueça.
À poesia, um novo ar de graça.

Recordações do meu passado,
Tão distante e nunca esquecido.
Das memórias que guardo,
Um pouco, do muito sentido.

Os meus primeiros versos...
Andavam entre papéis e dispersos.

RECORDAR É DE NOVO VIVER
OU DE NOVO VOLTAR A SOFRER.

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