Tensão na fronteira da Hungria.
O caos está em eminência
De eclodir em intensa agonia,
Dos que já sofrem, violência.
Será julgado o transgressor,
Ás ordens violentas do Poder.
Mas, me perdoe o Senhor,
Que mais poderão fazer?
Quem sabe, quantos pensarão
Deixar-se prender, por guarida.
Entre as paredes da prisão,
Não choverá...haverá comida!
O quadro tenebroso será pior
No aproximar do tempo adverso.
Irão sentir a falta do calor,
A juntar a tudo o que é perverso.
Na minha ingenuidade, cogito:
Seria possível uma salvaguarda?
Mulheres e crianças, gesto bonito,
Colocadas em segurança apropriada?
Localmente localizadas, em paz!
Os homens saberiam encontrá-las
Após resolvido, em tempo capaz,
O mal que está a torturá-las!
O meu defeito é sonhar demasiado,
Num Mundo que parece amaldiçoado!
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