Escolhida por muitos de nós
Como refúgio de pré-abalada
É com embargo na voz
Que a vemos vazia de nada!
Teu futuro, grande "Casa-Mãe"
Adivinha-se sem promessas.
Quem a teve e hoje a tem
Não se compara nas meças.
Tanta alegria nos espaços!...
Eventos, novidades sem medidas.
Hoje, se arrastam os passos
Em larguezas não preenchidas.
Erguida por nós, militares
À sombra de grande Pinheiro
Homem de atributos invulgares
Criador deste lugar, por inteiro...
E agora? Amanhã no futuro?
O que pretendem desta Casa?
Já não basta o tanto perjuro
Que faz de nós, tábua rasa?
Ergam-se os Chefes! Existem?
Porque tardam na ilegalidade?
Se os militares apenas subsistem,
A Pátria perde a sua validade!
Em simples maneiras
Assim falei do CASOEIRAS.
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