terça-feira, 19 de abril de 2016

ADEUS, VAIDADE

Fazer o que quero e gosto.
Ninguém me verá mal disposto
se aceitarem as minhas condições.
Tão simples como as declaro:
Não admito ouvir reparo,
muito menos, severos "sermões"!

Fui assim e assim continuo.
Tudo às claras, detesto o escuro,
das hipocrisias não me calo.
Vivo em serena simplicidade.
Já lá vai o tempo da vaidade.
Também a tive. Sei do que falo!

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