Enquanto tiver pernas
para andar,
Recuso-me, simplesmente
a parar!
Se tiver olhos
para ver
jamais deixarei de ler!
Sempre que o cérebro
me obedecer,
nunca pararei de escrever!
Se a Musa me acompanhar,
continuarei a rimar!
Sentir o coração a bater,
este amor irei manter!
Quero estar e sentir-me
Vivo!
Nunca, cativo.
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