Já afirmei e volto a repetir:
Quando estou só, canto!
É uma forma de não sentir,
Abandono, por enquanto ...
Canto baixinho e sem fim
As cantigas que bem conheço,
Algumas até feitas por mim,
Com músicas do meu apreço.
Também, com versos meus,
Adaptados, bem pessoais,
Dando sempre graças a Deus,
Por esta voz, que é demais!
Sendo alta e bem timbrada,
Apesar da longa idade,
Algumas vezes, desafinada
Mas a voz, da minha verdade!
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