Urdida ao longo de anos,
Causa, irremediáveis danos,
A quem à mesma, é alheia.
Banqueiros, políticos, oportunistas,
Todos eles a dar nas vistas,
Construíram, a "sua teia"!
O bom garante de futuro,
Nababos do roubo, impuro
Conseguido à custa de pobres.
Que as cadeias se abram,
A essa cambada! Males de pagam,
No contexto das causas nobres.
Por mim, sinto imenso nojo,
Ao saber que no seu bojo,
Se armazenam lautos repastos,
Dos causadores da muita fome.
A Justiça, que mão firme, tome
Penalizando, os crimes bastos!
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