quarta-feira, 18 de abril de 2018

NUNCA, JAMAIS

Até que morra, não aceito.
Ninguém me mudará o jeito,
De como encaro uma situação.
É o caso, de simples exemplo,
Como se testemunha, casamento,
Entre homens, em comunhão!

Viver juntos, pois que seja.
Não grande, mal que se veja.
Mas contrair um matrimónio,
Com todo o cerimonial previsto,
É paródia a que não resisto.
Muito se divertirá, o Demónio! ...

E depois ouvir, do que for marido,
Expressões de um amor perdido,
Ou ciumeira motivada por traição,
Do outro, que sendo a sua mulher,
Dará que pensar, a um qualquer.
A mim, um simples, só confusão!




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