Aquela teia é já tão densa
Que está descontrolada.
Fios de dimensão extensa
Perdem-se na encruzilhada.
"Irrepreensível ética"
Pouca vergonha declarada
Numa escalada épica
De política envergonhada.
"Eles" assinam declaração
Onde a honra é assumida
No desempenar a função
A mesma é logo esquecida.
O Estado é tão bom amigo
Um mãos largas a emprestar
A qualquer banco falido.
A um pobre? Nem pensar!
Para os mais ilustres
Elimina-se, o "corte"
Mas noutros ajustes
Não há a mesma sorte.
Porquê, paninhos quentes?
Essa gente não tem perdão
Deixem de falar entre dentes
O nome deles, é LADRÃO.
Sem comentários:
Enviar um comentário