Varados em imobilidade,
os barcos de veraneio,
descansam, fora do seu meio,
sob o desígnio da saudade.
O areal está liberto,
dos apoios de lugar certo,
esperando outro Verão.
Cautelas, às marés vivas
Tão certas como tidas,
na sequência da ocasião.
Mesmo assim, tão "despida"
a minha praia preferida,
mantém o seu belo encanto.
E mesmo, no decorrente,
em seu aspecto, algo diferente,
ela continua, um espanto!
Tem agora um novo dono:
O presente e cálido outono!
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