Na minha poesia singela,
digo como a vida é bela.
Simples, as palavras que escrevo
para que todos as entendam
e bem assim, compreendam,
tudo quanto me dá enlevo.
A flor campestre, delicada,
cotovia a cantar na madrugada,
uma rola solitária, no pinhal,
água que corre no ribeiro,
activando aromas de bom cheiro,
ao nascer do sol, sempre matinal ...
O som dos chocalhos em rebanho,
das cabradas na busca de amanho,
sob o olhar atento do pastor
que tem ao lado, o fiel rafeiro
sempre atento, bom companheiro,
a cumprir missão, com rigor ...
E tudo isto, na imensa Paz,
aquela que se respira, nos apraz,
saborear em plácido lazer
e nos leva, à simples consideração,
de viver-mos em plena benção,
porque, VIVOS, sabemos viver!
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