Fui colher a azeitona
à minha terra natal.
Como chovia na zona,
nem estendi, o panal.
Foi colhida, uma a uma,
a boa azeitona galega.
Por junto se assuma,
muita ficou. Pouca me chega!
Assim, cumpri uma tradição.
Também fui à Feira dos Santos
e rezei uma oração,
no lugar dos muitos prantos:
Cemitério de Alvaiade,
pelos meus, na Eternidade!
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