Se eu mandasse, um dia,
Acreditem que tal faria:
Transferir, a Cadeia de Lisboa.
Não faz nenhum sentido
Esse edifício, ali erguido,
Nessa função que destoa.
Hotel de luxo, pois não?
Quanto a mim, boa razão.
A preso, que importa o lugar?
Cama, mesa e roupa lavada,
Mesmo em outra "morada"
Tudo terá e com outro ar...
Só não vê quem for cego.
A todos esses, eu renego.
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