Os meus versos são passarinhos!
Em pensamento, lhes faço ninhos.
Nascem depois,...expontâneos.
Dou-lhes "penas" e cantos...
São muitos; imensos...são tantos!...
Ficam comigo, mas momentâneos.
Depois, por amor à vida,
Liberto da prisão/guarida,
Meus versos...as tais avesinhas!...
Esperando que alguém as cative,
Retenha a mensagem - ela vive
E, os guardem, como ofertas minhas.
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