Um qualquer asinino
Que me saíu "bela prenda",
Fez de mim, inquilino!
Do que é meu, pago renda!
À custa de mil sacrifícios,
Vivo hoje em casa minha;
Incontáveis, tantos malefícios
Duma vivência comezinha.
A "comer" do meu património,
O Estado muito se ri;
Devia entregar-se ao demónio
Quem criou, o tal I.M.I.!
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