Mais um caso p'ró jornal.
Neste país. tudo é natural!
Com aberração e alarido,
Um espião em tribunal.
Sem se apurar o mal,
Retoma, o emprego antigo.
Com retribuições a pagar!
Com que jeito ou maneira?
O bom juízo, aconselharia,
Julgar o sujeito-espião
E depois, decidir então,
Que direito lhe caberia.
"Carroça à frente dos bois"?
Não venham dizer depois
Que o povo não tem razão.
Julgá-los a todos vós,
Políticos de poucos prós,
Activos, sem válido sermão.
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