Todos culpados, sem perdão!
Nenhum é a excepção,
À regra que persiste e vigora.
Desde o presidente da bonomia
Que foi professor de Economia
E não actuou, com vigor e na hora.
Partidos, do arco da governação,
Hoje no "poleiro"amanhã não,
Nunca impuseram leis correctas
Que endireitassem, torto existente.
Ele é torto, e não há gente
Capaz, como os bons profetas?
Na oposição, o partido maior,
Só espera oportunidade melhor
De deitar a mão, ao que julga seu.
Entretanto a esquerda, pobre dela
Fica espreitando à janela,
Vendo as greves que promoveu!
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