Do nosso senhor primeiro:
"Sem investimento estrangeiro
o país não sairá da crise".
Então o nosso, valeu nada?
Da desgraça que foi causada,
Qual foi, o seu deslize?
Roubam-nos as poupanças,
Cortam todos as esperanças
E agora, sai-se com esta?
Até quando iremos resistir,
Ao vê-lo por aí a sorrir,
Como actor de cómica peça?
Da tanta maldade anunciada
Porque não, morte já marcada?
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