Abomináveis fantoches comandados
De sorrisos seráficos, enternecedores
Quando ao "chefe"obedientes e vergados
Aplaudem, em busca dos seus favores,
O abanar suave das ocas cabeças
Na afirmação de repetidos sim
Que usam sem pedir sequer meças
Pois o bom caminho não terá fim.
E o olhar ternurento, tão lamechas
Quando a "tirada"merece palmas...
Já aos adversários, lançam flechas
Se por maus, lhes tocam nas almas...
Não é um circo nem tertúlia
Nem sequer a casa da Maria,
Muito menos da senhora Júlia.
É a insigne "casa da fantasia"!
Quem lá mora (são tantos),
Deveriam ir embora.
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