Não há vergonha na cara
Neste regresso da "ave rara".
Para ele, só encontro uma razão
No tão banal ressurgimento.
Falta resolver o cumprimento,
De uma estranha e forte união.
É de prática bem corrente,
Cortar sempre, a relva bem rente.
Utilizar abundante herbicida.
Caso contrário, mudam as águas,
E por incompreensivas mágoas
A praga voltará, renascida!
E, com que distinta "lata"
Se apresenta, tão "fina nata"?
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