O capitalismo no seu pior,
Através da Troika, qual mentor
Mandando cortar onde não devia.
O Governo, fiel serventuário,
Deixa impune o seu erário
E baixa aos pobres a fasquia.
Privatiza empresas rentáveis,
Vende a patacos miseráveis
O património, a estrangeiros.
Salários mínimos de pobreza,
Jovens a emigrar pela incerteza
E desempregados, aos milheiros.
Que mal te fizemos meu Deus?
Tratados como fariseus
Por estes faraós globalizados,
Em estratégias de maus tratos,
Usando-nos como farrapos
Onde limpam os pés, os felizardos?
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