Chegaram os folguedos de Carnaval
A este nosso brincalhão, Portugal.
Mascaram-se os muitos foliões.
Alguns, nem teriam necessidade.
Espelham no rosto, a verdade
Sem precisarem de alterações.
Os palhaços, são às carradas!
Ricos ou pobres de farpelas usadas.
Lhes cai em cima o "Zé-povinho",
Apontando os erros acumulados.
E eles, porque palhaços, nada ralados,
Vão prosseguindo, no mau caminho.
Três dias de alegre festa
Em que poucos irão suar a testa
No desempenho do seu trabalho.
Cada vez estamos mais "pobretes"
Fingindo que vivemos, "alegretes"
No presente, "rebimba-ó-malho"!
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