Porque esperamos, afinal
Para voltar a transformar
Este país que é Portugal,
No centro do Turismo ímpar?
Temos tudo de mão beijada
Em cedência de mãe Natureza.
Mas certa gente desleixada
Não visiona esta certeza.
Formem a juventude actual
Como dinâmicos profissionais.
Aprender línguas, o essencial.
Cultura e arte no fazer mais.
Será, uma "nova descoberta"
Como aquela levada a Oriente
Que uma vez a "porta aberta"
Nos inundou de estranha gente.
Ouro correndo, incalculável
Tal a abundância do negócio,
Marcou uma era notável,
Sem tempo para o ócio.
O nosso presente filão
É o Turismo, nas suas vertentes.
Desde quando invoco, a razão
Às nossas amorfas gentes?!
Não queremos só Lisboa,
Porto ou outras cidades.
Há muita coisa boa,
No todo, das comunidades.
Fica o recado no ar.
Acordai madraços!
Portugal não pode esperar
Que o reduzam a pedaços!
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