A excelência ficou chocada
Com os chumbos do Constitucional?
Só uma "besta quadrada"
Não via o que fez mal.
Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
sábado, 31 de maio de 2014
PORTUGAL
Portugal é um pedacinho...
Com tanta coisa boa!
Desde Sagres, além Minho,
Tem capital em Lisboa.
Pequeno mas tão variado,
Da montanha à lezíria,
É pena ser mal governado,
Como se diz, aí na gíria.
Este nosso povo que o fez,
Com sacrifícios insanos
E se lhe chama Português,
Sofre hoje, de vários danos.
Por culpa sua e de outros,
Algo lhe mudou a essência.
Entregue a inaptos doutos,
Decresceu na útil valência.
A verdade nua e crua?
Deixámos de ser unidos.
Cada um, fica na sua
E os valores andam perdidos.
Mar imenso por explorar.
A incúria será culpada,
Dos que deveriam mandar
Mas mandam pouco, ou nada!
As searas se perderam
Ao sabor do fácil ganho.
Barcos de pesca se abateram...
Que prejuízo tamanho!
Portugal é só um pedaço
Do muito que poderia ser.
Vamos renegar o cansaço.
Só nós o podemos erguer!
Com tanta coisa boa!
Desde Sagres, além Minho,
Tem capital em Lisboa.
Pequeno mas tão variado,
Da montanha à lezíria,
É pena ser mal governado,
Como se diz, aí na gíria.
Este nosso povo que o fez,
Com sacrifícios insanos
E se lhe chama Português,
Sofre hoje, de vários danos.
Por culpa sua e de outros,
Algo lhe mudou a essência.
Entregue a inaptos doutos,
Decresceu na útil valência.
A verdade nua e crua?
Deixámos de ser unidos.
Cada um, fica na sua
E os valores andam perdidos.
Mar imenso por explorar.
A incúria será culpada,
Dos que deveriam mandar
Mas mandam pouco, ou nada!
As searas se perderam
Ao sabor do fácil ganho.
Barcos de pesca se abateram...
Que prejuízo tamanho!
Portugal é só um pedaço
Do muito que poderia ser.
Vamos renegar o cansaço.
Só nós o podemos erguer!
CHUMBO GROSSO
Ao fim de quatro meses,
O Constitucional lá decidiu,
Devolver aos Portugueses,
O que alguém lhes subtraiu.
Já clamam de "contratempo"
À evolução do País.
Responsável que sem tento,
Não mede aquilo que diz.
O contratempo foi nosso!
Quando nos vieram roubar
E nos deixaram "no osso"
Sem hipóteses de poupar.
Com três chumbos de assentada,
Aguardamos a próxima "borrasca".
Como a Nação é governada,
Continuaremos, "sempre à rasca"!
O Constitucional lá decidiu,
Devolver aos Portugueses,
O que alguém lhes subtraiu.
Já clamam de "contratempo"
À evolução do País.
Responsável que sem tento,
Não mede aquilo que diz.
O contratempo foi nosso!
Quando nos vieram roubar
E nos deixaram "no osso"
Sem hipóteses de poupar.
Com três chumbos de assentada,
Aguardamos a próxima "borrasca".
Como a Nação é governada,
Continuaremos, "sempre à rasca"!
MEU BERÇO
Em Sarnadinha tive berço.
Bem perto dele, um tropeço
Onde minha mãe se sentava
A embalar o seu menino."
"Dorme, dorme meu pequenino..."
Será que minha mãe me cantava?
"O papão vai-te embora
De cima deste telhado,
Deixa dormir o menino,
Um soninho descansado..."
Quem me cantaria assim,
Com voz doce de querubim?
Talvez a avó Conceição
Nos intervalos da sua lida,
Ou quem sabe, vizinha amiga,
Daquelas ali à mão?!...
Conjecturas próprias de velho
No elaborar do seu evangelho.
Um pretender voltar às origens
Agora que o fim se aproxima.
Sem medos, a alma se me anima,
Apesar do cansaço e das vertigens.
Neste volver se avivam as memórias.
Lembro, tantas das muitas histórias,
Vezes sem conta repetidas...
Hoje, porque passa o "Dia da Mãe",
Recordar a minha - grande bem -
É juntar de novo as nossas vidas.
E sei, isso eu sei e não esqueço,
Minha mãe, devota, rezava o terço.
Podia não cantar para me adormecer,
Mas pedia a Deus, em devoção,
Por quem, no berço, com sua benção,
Vencia os dias, desde o nascer.
4 de Maio - "Dia da Mãe"
Bem perto dele, um tropeço
Onde minha mãe se sentava
A embalar o seu menino."
"Dorme, dorme meu pequenino..."
Será que minha mãe me cantava?
"O papão vai-te embora
De cima deste telhado,
Deixa dormir o menino,
Um soninho descansado..."
Quem me cantaria assim,
Com voz doce de querubim?
Talvez a avó Conceição
Nos intervalos da sua lida,
Ou quem sabe, vizinha amiga,
Daquelas ali à mão?!...
Conjecturas próprias de velho
No elaborar do seu evangelho.
Um pretender voltar às origens
Agora que o fim se aproxima.
Sem medos, a alma se me anima,
Apesar do cansaço e das vertigens.
Neste volver se avivam as memórias.
Lembro, tantas das muitas histórias,
Vezes sem conta repetidas...
Hoje, porque passa o "Dia da Mãe",
Recordar a minha - grande bem -
É juntar de novo as nossas vidas.
E sei, isso eu sei e não esqueço,
Minha mãe, devota, rezava o terço.
Podia não cantar para me adormecer,
Mas pedia a Deus, em devoção,
Por quem, no berço, com sua benção,
Vencia os dias, desde o nascer.
4 de Maio - "Dia da Mãe"
sexta-feira, 30 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Cantigas de adormecer
Aquelas que nos cantam.
Muito falar, pouco fazer,
As clientelas espantam!
Aquelas que nos cantam.
Muito falar, pouco fazer,
As clientelas espantam!
ROCK IN RIO - 2014
Se Cristo voltasse à Terra,
Teria tantos fiéis seguidores,
Como os "Stones" da berra,
Ou outros "cintilantes valores"?
Ao que chegámos, senhores!...
Noventa mil em concerto.
Multipliquem. Vejam os valores
E digam: Afinal "ele" está certo.
Qual é a crise em Portugal?
Disso só falam más línguas.
Tudo vai bem. Nada está mal,
A justificar tantas mínguas!
Teria tantos fiéis seguidores,
Como os "Stones" da berra,
Ou outros "cintilantes valores"?
Ao que chegámos, senhores!...
Noventa mil em concerto.
Multipliquem. Vejam os valores
E digam: Afinal "ele" está certo.
Qual é a crise em Portugal?
Disso só falam más línguas.
Tudo vai bem. Nada está mal,
A justificar tantas mínguas!
O CASO DO C.A.S.O.
Aquelas instalações em Oeiras!...
Tanta cobiça suscitam.
Não se olhará às maneiras,
De correr, os que lá habitam.
Mandará, um tal Ministro
Que de branco nada tem.
É bem escuro e sinistro,
No negócio que lhe convém.
Oxalá eu esteja enganado.
Deus me perdoe a maledicência.
Mas é certo, "gato escaldado"...
E é tanta, a indecência...
Tanta cobiça suscitam.
Não se olhará às maneiras,
De correr, os que lá habitam.
Mandará, um tal Ministro
Que de branco nada tem.
É bem escuro e sinistro,
No negócio que lhe convém.
Oxalá eu esteja enganado.
Deus me perdoe a maledicência.
Mas é certo, "gato escaldado"...
E é tanta, a indecência...
O SAQUE FINAL
O actual e destruidor Governo,
Tem pouco mais de um ano
Para completar em pleno,
A totalidade do desengano.
Será pois de esperar
Que neste espaço de tempo,
O seu mau governar,
Tenha considerável aumento.
Na conclusão do "programa",
Congeminado por Satanás,
Ficará cumprido, na rama,
Pelo malvado rapaz!
Tem pouco mais de um ano
Para completar em pleno,
A totalidade do desengano.
Será pois de esperar
Que neste espaço de tempo,
O seu mau governar,
Tenha considerável aumento.
Na conclusão do "programa",
Congeminado por Satanás,
Ficará cumprido, na rama,
Pelo malvado rapaz!
E PORQUE NÃO?
Há males que vêm por bem.
Quem sabe, a crise P.S.,
Não faz ver mais além
E algo de novo acontece?!
Cá por mim, arriscaria
Uma aliança impensável:
P.S. e P.C.P., em maioria.
Daria um Governo estável?
Das anteriores alianças,
Conhecemos os resultados.
Porque não ganhar esperanças,
Com novos "actores instalados"?
Por mim, tanto se me dá,
Se é de esquerda ou direita.
Quero é tranquilidade, já!
Muita e boa obra feita..
Se as "santas alianças" falham,
Venham outros que nos valham!
Quem sabe, a crise P.S.,
Não faz ver mais além
E algo de novo acontece?!
Cá por mim, arriscaria
Uma aliança impensável:
P.S. e P.C.P., em maioria.
Daria um Governo estável?
Das anteriores alianças,
Conhecemos os resultados.
Porque não ganhar esperanças,
Com novos "actores instalados"?
Por mim, tanto se me dá,
Se é de esquerda ou direita.
Quero é tranquilidade, já!
Muita e boa obra feita..
Se as "santas alianças" falham,
Venham outros que nos valham!
JUSTIÇAS
Em tempos d'antigamente,
Existiu a "Pena de Talião".
Quem roubasse, ponto assente,
Ficaria sem a ladra mão!
Agora, o juiz perdoa.
Manda em paz o meliante.
Porque a pena não lhe doa,
Volta a roubar, no instante.
Ou se vai para a cadeia,
Cama, mesa e roupa lavada.
Nada nem ninguém chateia.
Come e dorme, não faz nada.
Noutros tempos, faziam obra
Em trabalhos de cariz manual
Tantos, "trabalhadores" de sobra,
Construíram o Estádio Nacional.
Existiu a "Pena de Talião".
Quem roubasse, ponto assente,
Ficaria sem a ladra mão!
Agora, o juiz perdoa.
Manda em paz o meliante.
Porque a pena não lhe doa,
Volta a roubar, no instante.
Ou se vai para a cadeia,
Cama, mesa e roupa lavada.
Nada nem ninguém chateia.
Come e dorme, não faz nada.
Noutros tempos, faziam obra
Em trabalhos de cariz manual
Tantos, "trabalhadores" de sobra,
Construíram o Estádio Nacional.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
O ilustre está convencido
De que nos convence?
Suas palavras sem sentido
São de vencido que não vence!
De que nos convence?
Suas palavras sem sentido
São de vencido que não vence!
VALE TUDO...
COM CHANTAGENS NÃO VAI LA!
ESSA ATITUDE FICA-LHE MAL.
ESPERE PELA PANCADA E VERÁ
O "TROCO" DO CONSTITUCIONAL.
ESSA ATITUDE FICA-LHE MAL.
ESPERE PELA PANCADA E VERÁ
O "TROCO" DO CONSTITUCIONAL.
É SÓ CENÁRIO
Encenação ou pura fantasia?
Têm na boca a Democracia
Mas a mesma não se enfeita.
Superior à minha inteligência,
Só a vejo em permanência,
De quem dela se aproveita.
Quanto ao mais, desigualdade,
O contraditório dessa novidade.
E como nunca é rebatido,
Ficai-vos com o repetido engano.
À volta, gira o imenso dano.
Mal que não vejo combatido.
Têm na boca a Democracia
Mas a mesma não se enfeita.
Superior à minha inteligência,
Só a vejo em permanência,
De quem dela se aproveita.
Quanto ao mais, desigualdade,
O contraditório dessa novidade.
E como nunca é rebatido,
Ficai-vos com o repetido engano.
À volta, gira o imenso dano.
Mal que não vejo combatido.
ORGULHO DE BEIRÃO
Somos pobres mas honrados.
Sempre assim fomos notados.
Virtudes ganhas à nascença
E mantidas pela vida fora.
Mais uma prova na hora,
Que marca pela diferença:
Divulgadas dívidas Municipais.
E são tantas! Por demais!...
A salvo, sem passivo, os "nossos"
Vila Velha e Castelo Branco.
Não constitui grande espanto.
Brincando: "limpinhos sem ossos"!
É a verdade do "país interior"
Onde tudo tem real valor
E o trabalho, é condíção mais!
Marginalizados pelo alheamento,
Mantém-se firme, ao momento,
A herança recebida dos pais!
Tenho orgulho em ser Beirão.
Sempre assim fomos notados.
Virtudes ganhas à nascença
E mantidas pela vida fora.
Mais uma prova na hora,
Que marca pela diferença:
Divulgadas dívidas Municipais.
E são tantas! Por demais!...
A salvo, sem passivo, os "nossos"
Vila Velha e Castelo Branco.
Não constitui grande espanto.
Brincando: "limpinhos sem ossos"!
É a verdade do "país interior"
Onde tudo tem real valor
E o trabalho, é condíção mais!
Marginalizados pelo alheamento,
Mantém-se firme, ao momento,
A herança recebida dos pais!
Tenho orgulho em ser Beirão.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Ser burro é estar limitado
E não querer aprender.
Há por aí, quem doutorado,
Mal saiba ler e escrever.
E não querer aprender.
Há por aí, quem doutorado,
Mal saiba ler e escrever.
EM COMPLEMENTO
E somos nós, os "pobretanas
A sustentar ociosidades "sultanas".
Vê-mo-los passar e aplaudimos,
Quando os deveríamos repudiar?
Tanta falsa riqueza têm de acabar
Ou jamais nos redimimos.
A sustentar ociosidades "sultanas".
Vê-mo-los passar e aplaudimos,
Quando os deveríamos repudiar?
Tanta falsa riqueza têm de acabar
Ou jamais nos redimimos.
PEDANTES EM PAÍS POBRE
É deveras chocante
Ver o ar pedante
Como "eles"se apresentam.
De modéstia,
Nem uma réstia.
Só vaidade ostentam.
Mais chocante ainda
(O rosário não finda),
Saber que país de miséria
Tem fulanos em traje de gala,
E nada se diz, não se fala,
Para além da triste matéria!
Mudam diariamente de "farpela",
Como em desfile de "passarela"
Quanto, a despesa em vestuário?
Mesuras, curvatura de espinha,
Se a excelência se adivinha...
No seu carrão de milionário (pago por nós).
Ver o ar pedante
Como "eles"se apresentam.
De modéstia,
Nem uma réstia.
Só vaidade ostentam.
Mais chocante ainda
(O rosário não finda),
Saber que país de miséria
Tem fulanos em traje de gala,
E nada se diz, não se fala,
Para além da triste matéria!
Mudam diariamente de "farpela",
Como em desfile de "passarela"
Quanto, a despesa em vestuário?
Mesuras, curvatura de espinha,
Se a excelência se adivinha...
No seu carrão de milionário (pago por nós).
A TOCA DO "RATO"
Cheira a traição
Na toca do rato.
Os que lá estão,
Ficam mal no retrato.
Facada nas costas?
Não era previsível.
Há pessoas dispostas,
Até ao impossível!
No começo da "novela",
Vistos alguns episódios,
É "a boa vai ela"
Na revelação dos ódios.
Quem disto não gosta,
Decerto os haverá.
Tem a palavra, senhor Costa.
De si, o que virá?
Na toca do rato.
Os que lá estão,
Ficam mal no retrato.
Facada nas costas?
Não era previsível.
Há pessoas dispostas,
Até ao impossível!
No começo da "novela",
Vistos alguns episódios,
É "a boa vai ela"
Na revelação dos ódios.
Quem disto não gosta,
Decerto os haverá.
Tem a palavra, senhor Costa.
De si, o que virá?
terça-feira, 27 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Os pequenos puxam carroça,
Os grandes gozam com troça,
O Governo faz vista grossa,
E o País, caiu na fossa!
Os grandes gozam com troça,
O Governo faz vista grossa,
E o País, caiu na fossa!
A TRISTE FIGURA DO VICE
Vice de triste figura,
Não vinca a sua postura.
Coça aqui, coça ali,
Cruza e descruza os braços,
Sentindo-se com embaraços.
Até quando, inoportuno, sorri...
Não vinca a sua postura.
Coça aqui, coça ali,
Cruza e descruza os braços,
Sentindo-se com embaraços.
Até quando, inoportuno, sorri...
ESTRASBURGO-BRUXELAS
Duzentos e cinquenta milhões,
Ao longo do ano, em deslocações.
Agora aqui, depois em Bruxelas.
É quanto gasta o Parlamento Europeu.
Sabedor disto, pergunto eu:
Da fome no Mundo, "quantas panelas",
Se encheriam para satisfazer
As bocas famintas, sem que comer,
Que há neste Universo da desigualdade?
E andamos nós, contribuintes
A sustentar inconcebíveis requintes,
Com laivos de anormalidade?
Arranjem lá uma grande sede!
A actual situação até fede.
Esbanjar bens sem proveito,
Não é de gente civilizada.
Voltar ao tempo da "pedra lascada",
Envergonhará, qualquer eleito.
Ao longo do ano, em deslocações.
Agora aqui, depois em Bruxelas.
É quanto gasta o Parlamento Europeu.
Sabedor disto, pergunto eu:
Da fome no Mundo, "quantas panelas",
Se encheriam para satisfazer
As bocas famintas, sem que comer,
Que há neste Universo da desigualdade?
E andamos nós, contribuintes
A sustentar inconcebíveis requintes,
Com laivos de anormalidade?
Arranjem lá uma grande sede!
A actual situação até fede.
Esbanjar bens sem proveito,
Não é de gente civilizada.
Voltar ao tempo da "pedra lascada",
Envergonhará, qualquer eleito.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Venceu, o voto do protesto
Na maior percentagem de sempre.
Político sério, dirá: "não presto"!
Para tal, teria de ser decente!
Na maior percentagem de sempre.
Político sério, dirá: "não presto"!
Para tal, teria de ser decente!
AINDA AS EUROPEIAS
Surpresas na recente eleição?
Talvez uma única excepção,
Com Marinho e o Partido da Terra.
Relativo ao senhor, o que sinto,
É que no Parlamento, não seja "pinto".
"Cante de Galo". A verdade, se berra!
Talvez uma única excepção,
Com Marinho e o Partido da Terra.
Relativo ao senhor, o que sinto,
É que no Parlamento, não seja "pinto".
"Cante de Galo". A verdade, se berra!
INSÓLITO
Dez elementos do Greenpeace
Poderiam ter originado "chatice".
Com a sua ousadia peculiar,
Os "artistas"furaram a segurança
E procuravam criar uma "festança".
Escondidos dois dias, é de bramar,
Contra as entidades responsáveis.
Suponham outros menos "amáveis"?
Que pensassem criar o caos?!
No Estádio da Luz, com alojamento,
À espera do adequado momento...
Valha a verdade, não são maus!
E se fossem? Outras e más intenções?!
Tirem-se bem todas as ilações.
Talvez conviesse saber, como possível,
Não vá repetir-se nova façanha,
Com má gente, de pior manha.
Houve perigo. Fácil e permissível!
Poderiam ter originado "chatice".
Com a sua ousadia peculiar,
Os "artistas"furaram a segurança
E procuravam criar uma "festança".
Escondidos dois dias, é de bramar,
Contra as entidades responsáveis.
Suponham outros menos "amáveis"?
Que pensassem criar o caos?!
No Estádio da Luz, com alojamento,
À espera do adequado momento...
Valha a verdade, não são maus!
E se fossem? Outras e más intenções?!
Tirem-se bem todas as ilações.
Talvez conviesse saber, como possível,
Não vá repetir-se nova façanha,
Com má gente, de pior manha.
Houve perigo. Fácil e permissível!
CADEIAS SUPERLOTADAS
Excesso de ocupação nas cadeias.
Estão literalmente cheias,
Por práticas de pequenos delitos.
Ainda não foi construída
Aquela que será devida,
Aos casos mal prescritos!
Estão literalmente cheias,
Por práticas de pequenos delitos.
Ainda não foi construída
Aquela que será devida,
Aos casos mal prescritos!
domingo, 25 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Quando escasseiam as razões
E avida lhes corre torto,
Utilizam as comparações
A algo que já foi morto.
E avida lhes corre torto,
Utilizam as comparações
A algo que já foi morto.
LISBOA CIDADE DO FUTEBOL EUROPEU
Lisboa deu um bom exemplo.
Cidade que a contento,
Celebrou a festa do futebol.
Invasão de entusiastas madrilistas
Que pela alegria deram nas vistas
Em magnífico dia de sol.
É o exemplo de quem somos.
Saber receber com bons assomos.
E a capital, Lisboa airosa,
Cada vez mais procurada,
Dá-nos a prova mais que provada:
Bem pode orgulhar-se, a vaidosa!
Abram-se as mentes "tacanhas"
E avaliem, as hipóteses tamanhas
Que ao Turismo se apresentam.
Elevem essa indústria promissora.
Já não estamos no tempo "da senhora"...
Acordem! Os sucessos se fomentam!
GASTOS DESNECESSÁRIOS
Num país de fracos recursos,
Subsistem muitos maus usos,
De gastos inúteis, evitáveis.
Um exemplo repetido,
Comum a qualquer Partido
E aos seus responsáveis:
Se todos têm sede privada,
Porque não é utilizada,
No comentar dos resultados
Das sistemáticas eleições?
Uma das muitas questões
Que nos deixam abismados.
É num hotel de referência
A reunião para audiência
Dos responsáveis partidários.
Será oferta da gerência hoteleira
Ou mais uma péssima maneira
De esbanjar numerários?
É por esta e por outras
Que nos "enfiam as toucas"!
Subsistem muitos maus usos,
De gastos inúteis, evitáveis.
Um exemplo repetido,
Comum a qualquer Partido
E aos seus responsáveis:
Se todos têm sede privada,
Porque não é utilizada,
No comentar dos resultados
Das sistemáticas eleições?
Uma das muitas questões
Que nos deixam abismados.
É num hotel de referência
A reunião para audiência
Dos responsáveis partidários.
Será oferta da gerência hoteleira
Ou mais uma péssima maneira
De esbanjar numerários?
É por esta e por outras
Que nos "enfiam as toucas"!
sábado, 24 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Alguém o disse e subscrevo:
Vivemos num manicómio.
Implantado em acervo,
Onde governa o Demónio.
Vivemos num manicómio.
Implantado em acervo,
Onde governa o Demónio.
VERDADE; VERDADINHA
Esta ninguém merece!
Nos parâmetros do IRS,
Quem menos ganha mais paga,
Em termos percentuais.
Isto, só em governos anormais.
Está criada a classe, "escrava"!
Nos parâmetros do IRS,
Quem menos ganha mais paga,
Em termos percentuais.
Isto, só em governos anormais.
Está criada a classe, "escrava"!
A JUSTIFICAÇÃO
O receio às abstenções
Revelado pelos "figurões"
Tem razão e faz sentido.
Cada voto não apresentado,
Será dinheiro desviado,
Dos cofres de cada partido.
Quantos mais forem votar
Mais dinheiro "irá entrar"!
Revelado pelos "figurões"
Tem razão e faz sentido.
Cada voto não apresentado,
Será dinheiro desviado,
Dos cofres de cada partido.
Quantos mais forem votar
Mais dinheiro "irá entrar"!
NÃO CONSIGO ENTENDER
Se há injustiças em Portugal,
Das mais escuras e escandalosas,
Refere, os juízes do Constitucional
Que vivem, num "mar de rosas".
Terão trabalho tão violento,
A justificar tamanha protecção?
Reformados com escasso tempo,
Levando consigo um dinheirão?
A lei "perfeita" e original
Que alimenta esta vilanagem,
Foi assinada pela dupla actual,
Ao tempo, com outra gatunagem.
A Dona Assunção,
Interveniente nesta questão.
Isto anda tudo ligado.
E até está registado.
Das mais escuras e escandalosas,
Refere, os juízes do Constitucional
Que vivem, num "mar de rosas".
Terão trabalho tão violento,
A justificar tamanha protecção?
Reformados com escasso tempo,
Levando consigo um dinheirão?
A lei "perfeita" e original
Que alimenta esta vilanagem,
Foi assinada pela dupla actual,
Ao tempo, com outra gatunagem.
A Dona Assunção,
Interveniente nesta questão.
Isto anda tudo ligado.
E até está registado.
B.P.P. - BANCO DOS PARTICULARES PATIFES
Começo a perceber, o porquê
De o nosso dinheiro não chegar.
Estamos a pagar ao B.P.P.,
O que outros foram roubar.
Figuras públicas bem conhecidas
Que tinham fortunas lá depositadas,
Irão ser, bondosamente ressarcidos,
Com verbas que nos foram sacadas.
Já os autores da embrulhada
Continuam na boa vida, sem mal.
Por aqui, nunca acontece nada,
Aos donos e senhores do capital!
De o nosso dinheiro não chegar.
Estamos a pagar ao B.P.P.,
O que outros foram roubar.
Figuras públicas bem conhecidas
Que tinham fortunas lá depositadas,
Irão ser, bondosamente ressarcidos,
Com verbas que nos foram sacadas.
Já os autores da embrulhada
Continuam na boa vida, sem mal.
Por aqui, nunca acontece nada,
Aos donos e senhores do capital!
O SEM VERGONHA
A indecência do filósofo moderno
Em reaparecer, vindo do eterno,
Denota, a quanta falta de vergonha,
Que pode ter uma má pessoa,
Esquecida do que ainda ressoa,
Da sua passagem pouco risonha.
Regresse à anterior hibernação.
Já chega o tanto mal que fez à Nação.
Em reaparecer, vindo do eterno,
Denota, a quanta falta de vergonha,
Que pode ter uma má pessoa,
Esquecida do que ainda ressoa,
Da sua passagem pouco risonha.
Regresse à anterior hibernação.
Já chega o tanto mal que fez à Nação.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
:
Se chamam a isto,
Campanha eleitoral,
A uma pergunta não resisto:
Porque a fazem tão mal?
Segue-se a reflexão,
Para já desnecessária.
O povo já disse que não,
À discussão ordinária!
As "comadres desavindas"
Regateiam "piropos"em praça.
Tantas cenas e tão lindas...
Mostram bem, toda a desgraça!
Estes políticos que temos,
Sem classe nem argumento,
Todos mostram sinal menos,
Neste preciso momento.
Irão queixar-se da abstenção.
O que esperavam afinal?
Com tão fraca apresentação,
Poucos lhes darão aval!
Campanha eleitoral,
A uma pergunta não resisto:
Porque a fazem tão mal?
Segue-se a reflexão,
Para já desnecessária.
O povo já disse que não,
À discussão ordinária!
As "comadres desavindas"
Regateiam "piropos"em praça.
Tantas cenas e tão lindas...
Mostram bem, toda a desgraça!
Estes políticos que temos,
Sem classe nem argumento,
Todos mostram sinal menos,
Neste preciso momento.
Irão queixar-se da abstenção.
O que esperavam afinal?
Com tão fraca apresentação,
Poucos lhes darão aval!
OS CANDIDATOS
O candidato, senhor Rangel,
Parece "andar ao papel"
Na sua missão caça-votos.
Novo visual na figura,
Revela uma triste criatura,
Pouco convincente aos devotos.
Até aquele jovem rapaz
Se revela pouco capaz
De cativar a multidão.
Companheiro da desgraça,
Não se livra da arruaça,
Nas passeatas de ocasião.
Parece "andar ao papel"
Na sua missão caça-votos.
Novo visual na figura,
Revela uma triste criatura,
Pouco convincente aos devotos.
Até aquele jovem rapaz
Se revela pouco capaz
De cativar a multidão.
Companheiro da desgraça,
Não se livra da arruaça,
Nas passeatas de ocasião.
DESIGUALDADES
Como poderei admitir
Eu, um cidadão europeu,
Este constante carpir,
Por erro que não é meu?
Pagar mais, ganhando menos,
Os bens e serviços essenciais?
União? Grandes "estafermos"!
Tratam-nos como irracionais!
Água e energia eléctrica
Das mais caras da comunidade?
Classificam como eclética,
A nossa pobre sociedade!
E pedem-nos para votar
Nestas desgarradas europeias!
Antes, tentem colocar-nos a par,
Por inteiro e não às meias!
Eu, um cidadão europeu,
Este constante carpir,
Por erro que não é meu?
Pagar mais, ganhando menos,
Os bens e serviços essenciais?
União? Grandes "estafermos"!
Tratam-nos como irracionais!
Água e energia eléctrica
Das mais caras da comunidade?
Classificam como eclética,
A nossa pobre sociedade!
E pedem-nos para votar
Nestas desgarradas europeias!
Antes, tentem colocar-nos a par,
Por inteiro e não às meias!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Se um cidadão paga impostos
Para usufruir bens e serviços,
Sendo os mesmos depostos,
Porquê pagar p'los sumiços?
Para usufruir bens e serviços,
Sendo os mesmos depostos,
Porquê pagar p'los sumiços?
FOLCLORE
Não prestam, em boa verdade!
Com essa falta de validade,
Como nos poderão convencer?
Votar na Europa? Em qual?
Naquela de que não dão sinal
Para os problemas conhecer?
Vossas campanhas vergonhosas,
Só servem para lutas manhosas.
Brama o Rangel contra o Assis,
Os do Poder, atacam o PS,
Fecham-se em "portas"e se esquece,
O que deveriam dizer e não se diz.
Se tal é fazer campanha,
A caça ao voto, pouco apanha!
Já ninguém vai em "arruadas",
Bandeirinhas, chapéus, esferográficas?
Estão fora de moda tais práticas.
Deixem-se, de ridículas "parvoeiradas"!
Estudem e divulguem...
Para que, por asnos não vos julguem!
Com essa falta de validade,
Como nos poderão convencer?
Votar na Europa? Em qual?
Naquela de que não dão sinal
Para os problemas conhecer?
Vossas campanhas vergonhosas,
Só servem para lutas manhosas.
Brama o Rangel contra o Assis,
Os do Poder, atacam o PS,
Fecham-se em "portas"e se esquece,
O que deveriam dizer e não se diz.
Se tal é fazer campanha,
A caça ao voto, pouco apanha!
Já ninguém vai em "arruadas",
Bandeirinhas, chapéus, esferográficas?
Estão fora de moda tais práticas.
Deixem-se, de ridículas "parvoeiradas"!
Estudem e divulguem...
Para que, por asnos não vos julguem!
POMPA E CIRCUNSTÂNCIA
Fusão dos Centros de Emprego
Com os da Segurança Social,
Anunciada como grande acervo
Da Reforma do Estado em Portugal!
Tão farta de "parir ratos",
A montanha das promessas!...
Os tão anunciados desideratos
Parecem não ter quaisquer pressas.
Com tanto pra reformar,
Fazem-no assim, às pinguinhas?
Nunca souberam poupar,
As governativas alminhas!
Cortem a fundo e a sério.
Poupem bem o nosso dinheiro.
Se no-lo tiram sem critério,
Defendam ao menos o mealheiro.
Sejam radicais e sem medo.
Ide cortar nas tais gorduras.
Não ficar, mudo e quedo,
Como inúteis criaturas!
Com os da Segurança Social,
Anunciada como grande acervo
Da Reforma do Estado em Portugal!
Tão farta de "parir ratos",
A montanha das promessas!...
Os tão anunciados desideratos
Parecem não ter quaisquer pressas.
Com tanto pra reformar,
Fazem-no assim, às pinguinhas?
Nunca souberam poupar,
As governativas alminhas!
Cortem a fundo e a sério.
Poupem bem o nosso dinheiro.
Se no-lo tiram sem critério,
Defendam ao menos o mealheiro.
Sejam radicais e sem medo.
Ide cortar nas tais gorduras.
Não ficar, mudo e quedo,
Como inúteis criaturas!
quarta-feira, 21 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Seremos sempre, indigente europeu.
Assim, porquê votar pela Europa?
Não contem pois, com voto meu.
Pouco valho, mas sou quem vos topa.
VAZIO NA LEI
O que me choca e revolta,
É saber da corrupção à solta
E ninguém a pretende combater.
No seu círculo parlamentar,
230 e nenhum a ponderar,
Um problema urgente a resolver?
Daí ser levado a concluir,
Haver interesse em não bulir
Num bem-estar proveitoso.
Da esquerda à direita, ao centro,
Talvez tenham "bom assento"
E não convenha ser zeloso.
Espanta! Mas dizem especialistas
Que no conjunto dos "artistas"
Todos têm culpas no cartório.
Só assim se compreende a passividade.
Continuamos a suportar uma verdade:
Vivemos em autêntico purgatório!
Lunático na minha persistência,
Enquanto não me faltar paciência.
É saber da corrupção à solta
E ninguém a pretende combater.
No seu círculo parlamentar,
230 e nenhum a ponderar,
Um problema urgente a resolver?
Daí ser levado a concluir,
Haver interesse em não bulir
Num bem-estar proveitoso.
Da esquerda à direita, ao centro,
Talvez tenham "bom assento"
E não convenha ser zeloso.
Espanta! Mas dizem especialistas
Que no conjunto dos "artistas"
Todos têm culpas no cartório.
Só assim se compreende a passividade.
Continuamos a suportar uma verdade:
Vivemos em autêntico purgatório!
Lunático na minha persistência,
Enquanto não me faltar paciência.
SER POLÍTICO
Ser político é algo sublime.
Ma mitologia moderna, um "Deus"!
Atento, presto a suprir o que oprime
Qualquer, dos considerados seus.
É inteligente, sábio e pensador.
Veio ao Mundo para honrar missão:
Distribuir carinho, compreensão e amor!
Trabalha arduamente! Até faz serão.
Desinteressado de si. Pensa nos outros.
Mais, naquele pobre e indigente.
Castiga os "maiorais" dos coutos"
Que maltratam a nossa gente.
Não quer para si o que não dá.
Egoísmo, é sentimento banido.
Nunca fez mal nem nunca fará.
Se necessário, enfrenta o Partido.
Poderia alongar a consideração,
Adjectivando o tanto, tanto bem
Que um político guarda no coração.
Mas, onde está ele? Já aí vem?
Só pergunto aos presentes:
Porque nos mentes?
Ma mitologia moderna, um "Deus"!
Atento, presto a suprir o que oprime
Qualquer, dos considerados seus.
É inteligente, sábio e pensador.
Veio ao Mundo para honrar missão:
Distribuir carinho, compreensão e amor!
Trabalha arduamente! Até faz serão.
Desinteressado de si. Pensa nos outros.
Mais, naquele pobre e indigente.
Castiga os "maiorais" dos coutos"
Que maltratam a nossa gente.
Não quer para si o que não dá.
Egoísmo, é sentimento banido.
Nunca fez mal nem nunca fará.
Se necessário, enfrenta o Partido.
Poderia alongar a consideração,
Adjectivando o tanto, tanto bem
Que um político guarda no coração.
Mas, onde está ele? Já aí vem?
Só pergunto aos presentes:
Porque nos mentes?
terça-feira, 20 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Dizem que a Troika foi embora
Mas levou consigo a chave.
Não tardará pela demora
Pois do futuro ninguém sabe.
Mas levou consigo a chave.
Não tardará pela demora
Pois do futuro ninguém sabe.
JUSTIÇA CASEIRA
Condenam-se uns taxistas
Que lesam baixos cifrões.
Andam à solta os vigaristas,
Autores de "saca milhões"!
Que lesam baixos cifrões.
Andam à solta os vigaristas,
Autores de "saca milhões"!
PARA INGLÊS VER
No espaço português,
Uma "Carta de Intenções"
Foi redigida em inglês,
Por ocultas intenções.
Tal atitude leva a crer
Que o que fazemos e mal,
É só para inglês ver,
O que se passa em Portugal.
Uma "Carta de Intenções"
Foi redigida em inglês,
Por ocultas intenções.
Tal atitude leva a crer
Que o que fazemos e mal,
É só para inglês ver,
O que se passa em Portugal.
SE EU MANDASSE...
Criava uma "Ordem Mundial"
Que terminaria com todo o mal,
Daqueles mártires de Lampedusa.
Invadia o país que os escorraça,
Os maltrata em sua própria casa,
Numa ditadura que já não se usa.
Destituído, banido da presença
Na terra que domina com avença
Da força bruta dos seus lacaios.
Todo o ser tem direito a viver
Na terra que o viu nascer,
Com raízes dos seus ancestrais.
Ter de morrer
Procurando onde viver
Em terra alheia,
Não se aceita.
Quem os seus enjeita,
Maus ventos semeia!
Que terminaria com todo o mal,
Daqueles mártires de Lampedusa.
Invadia o país que os escorraça,
Os maltrata em sua própria casa,
Numa ditadura que já não se usa.
Destituído, banido da presença
Na terra que domina com avença
Da força bruta dos seus lacaios.
Todo o ser tem direito a viver
Na terra que o viu nascer,
Com raízes dos seus ancestrais.
Ter de morrer
Procurando onde viver
Em terra alheia,
Não se aceita.
Quem os seus enjeita,
Maus ventos semeia!
QUANTO VALEM?
Julguem os políticos incompetentes
Que criaram a classe, "indigentes"
Pelo aumento da pobreza crescente.
Foram roubos praticados com leis
Semelhantes às dos antigos Reis,
Detentores de todo o poder insolente.
Lançar todo um país na miséria
Faz parte da estúpida matéria,
Empregue até à exaustão
Na vossa linguagem limitada.
Autêntica "conversa fiada",
Própria de vulgar charlatão.
Não me convertem por idiota.
Hoje, qualquer simples já nota
Quem sois e quanto valeis.
Bem pouco, ou melhor, nada!
Em qualquer escala citada.
Na moeda antiga, : dez réis!
Que criaram a classe, "indigentes"
Pelo aumento da pobreza crescente.
Foram roubos praticados com leis
Semelhantes às dos antigos Reis,
Detentores de todo o poder insolente.
Lançar todo um país na miséria
Faz parte da estúpida matéria,
Empregue até à exaustão
Na vossa linguagem limitada.
Autêntica "conversa fiada",
Própria de vulgar charlatão.
Não me convertem por idiota.
Hoje, qualquer simples já nota
Quem sois e quanto valeis.
Bem pouco, ou melhor, nada!
Em qualquer escala citada.
Na moeda antiga, : dez réis!
segunda-feira, 19 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Três taças de uma assentada
Faz de ti um recordista.
Alegria de alma encarnada
Da família benfiquista.
JÁ LÁ VÃO 30 DIAS...
Descobrir, "agulha em palheiro"
Terá algumas dificuldade.
Mais difícil, ir "pró galheiro"
Um "palito" em liberdade.
Autêntico cenário de guerra
Em busca de um fugitivo,
Faz pensar que algo emperra
Ou está faltando o juízo.
O ridículo vai fazendo escola,
Circulam anedotas e ditos.
Neste país, pedindo esmola,
Quanto se gasta em "palitos"?
Procurem o Marcelino da Mata
Medalhado herói da Guiné.
Cessem a tanta mala-pata.
Ouvindo-o, ele vos dirá como é!
Porque a continuar assim,...
A vergonha não terá fim!
Terá algumas dificuldade.
Mais difícil, ir "pró galheiro"
Um "palito" em liberdade.
Autêntico cenário de guerra
Em busca de um fugitivo,
Faz pensar que algo emperra
Ou está faltando o juízo.
O ridículo vai fazendo escola,
Circulam anedotas e ditos.
Neste país, pedindo esmola,
Quanto se gasta em "palitos"?
Procurem o Marcelino da Mata
Medalhado herói da Guiné.
Cessem a tanta mala-pata.
Ouvindo-o, ele vos dirá como é!
Porque a continuar assim,...
A vergonha não terá fim!
MÁ ,MAIORIA = DITADURA
Ter maioria, equivale a ditadura
Se a má pessoa, for mera criatura.
Com base no quero, posso e mando,
Cometem-se as maiores atrocidades
Para atingir as desejáveis finalidades,
A troco de vergonhoso comando.
"GLOBOS DE OURO" - 2014
"Globos de Ouro", nova edição.
Passadeira vermelha da glória.
Da "estrela ao canastrão",
Desfile para ficar na memória.
Ídolos vários, com "pés de barro",
Constelações de tantos brilhos.
Os "já passados", com sarro,
Mas todos cabem, pais e filhos.
Feira de vaidades no Regedor,
Alta costura em "passerelle".
Das telenovelas, simples actor,
Atinge a grande fama XL.
Sinais de fausto em pobreza
Que sabemos existir na plebe.
Vive-se uma noite de beleza.
Têvê Sic, anualmente a concebe.
É seu o dinheiro. Bom proveito!
Bem assim, os humanos da "nata".
Por vezes, penso n'outro efeito:
Como seriam, os "Globos de Prata"?
Mudança para não plagiar
Na criação de evento menos pedante.
Ouvir seres comuns, que no dar,
Ajudaram um cidadão seu semelhante.
E, face aos altruísmos conhecidos,
Atribuir os "Globos", bem merecidos!
Passadeira vermelha da glória.
Da "estrela ao canastrão",
Desfile para ficar na memória.
Ídolos vários, com "pés de barro",
Constelações de tantos brilhos.
Os "já passados", com sarro,
Mas todos cabem, pais e filhos.
Feira de vaidades no Regedor,
Alta costura em "passerelle".
Das telenovelas, simples actor,
Atinge a grande fama XL.
Sinais de fausto em pobreza
Que sabemos existir na plebe.
Vive-se uma noite de beleza.
Têvê Sic, anualmente a concebe.
É seu o dinheiro. Bom proveito!
Bem assim, os humanos da "nata".
Por vezes, penso n'outro efeito:
Como seriam, os "Globos de Prata"?
Mudança para não plagiar
Na criação de evento menos pedante.
Ouvir seres comuns, que no dar,
Ajudaram um cidadão seu semelhante.
E, face aos altruísmos conhecidos,
Atribuir os "Globos", bem merecidos!
domingo, 18 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Forte com os fracos
E fraco com os fortes
Trocadilho de farrapos
Neste Governo dos cortes.
E fraco com os fortes
Trocadilho de farrapos
Neste Governo dos cortes.
OS INDESEJÁVEIS
Primeiro-Ministro arrogante,
Vice, "bailarino algo pedante",
"Financeira"com nome de homem,
Secretariado, do valha-me Deus...
É de dar brado aos céus!
Mas afinal, quando se somem?
Vice, "bailarino algo pedante",
"Financeira"com nome de homem,
Secretariado, do valha-me Deus...
É de dar brado aos céus!
Mas afinal, quando se somem?
PRESIDENCIAL AMBIGUIDADE
O que pensar de pessoa
"Vira casacas"em opinião
E assim, outros magoa,
No seu papel de vilão?
E sendo a pessoa referida,
O "Presidente de todos nós"(?)
Bem pior é a medida,
Porque falha, nos prós!
Veta agora, aprova depois?
Isto é pior "que Deus me livre"!
Chamem-se pelo nome os bois:
Tal sujeito tem mau calibre!
"Vira casacas"em opinião
E assim, outros magoa,
No seu papel de vilão?
E sendo a pessoa referida,
O "Presidente de todos nós"(?)
Bem pior é a medida,
Porque falha, nos prós!
Veta agora, aprova depois?
Isto é pior "que Deus me livre"!
Chamem-se pelo nome os bois:
Tal sujeito tem mau calibre!
INDECÊNCIA
Apesar da crise latente,
Aumentam-se os políticos.
Um alerta minha gente:
Será que estamos tísicos?
Sem forças para bramar
Contra esta gente canalha?
O que a nós vêm tirar,
Vai entrar na sua calha?
E o povo ordeiro se cala,
Refugiado em má preguiça?
Isto só já lá vai à bala!
Não mora connosco a justiça!
Aumentam-se os políticos.
Um alerta minha gente:
Será que estamos tísicos?
Sem forças para bramar
Contra esta gente canalha?
O que a nós vêm tirar,
Vai entrar na sua calha?
E o povo ordeiro se cala,
Refugiado em má preguiça?
Isto só já lá vai à bala!
Não mora connosco a justiça!
MAUS TRILHOS
Corruptos, ladrões, falsários,
Oportunistas e malandros vários,
Compõem a manta de retalhos
Que te cobre, meu Portugal.
Porquê, este desígnio de tanto mal,
O andar por tão maus atalhos?
Oportunistas e malandros vários,
Compõem a manta de retalhos
Que te cobre, meu Portugal.
Porquê, este desígnio de tanto mal,
O andar por tão maus atalhos?
sábado, 17 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
"Que se lixem as eleições"
Desabafo aqui registado.
Pagam pela língua os figurões.
Pois, fique-se bem lixado!
Desabafo aqui registado.
Pagam pela língua os figurões.
Pois, fique-se bem lixado!
EMBAIXADORA DA MODA
Ao tempo dos "Kids"
Apresentadora, Cristina Ferreira,
Vestida de tão sóbria (?) maneira,
O que pretenderá a produção?
Dar os parabéns ao Benfica?
Assim vestida, o dignifica,
Com esse vermelho a limpar o chão?
De igual modo "foleiro"
O casaquinho do seu parceiro!
Apresentadora, Cristina Ferreira,
Vestida de tão sóbria (?) maneira,
O que pretenderá a produção?
Dar os parabéns ao Benfica?
Assim vestida, o dignifica,
Com esse vermelho a limpar o chão?
De igual modo "foleiro"
O casaquinho do seu parceiro!
O QUE SE OUVE POR AÍ
"A lutar pela sobrevivência..."
Falaria de si próprio, a excelência?
Quem mais tem o fim à vista
Senão o destruidor de famílias,
Provocador de tantas quezílias
E por sinal, bem vigarista?!
Falaria de si próprio, a excelência?
Quem mais tem o fim à vista
Senão o destruidor de famílias,
Provocador de tantas quezílias
E por sinal, bem vigarista?!
TENTATIVAS DE "LIMPEZA"
"Não mataria por dinheiro nenhum"
Claro e absolutamente explícito.
Mas, mataria "por algum"...
E se muito, de modo implícito?
Claro e absolutamente explícito.
Mas, mataria "por algum"...
E se muito, de modo implícito?
DIA HISTÓRICO
Termina hoje o protectorado
Do resgate a Portugal.
Sente-se mais aliviado?
Eu não! Nem por sinal.
Continuaremos sob a canga
Porque o mal mora connosco,
No passo da "tropa fandanga"
Que mantém tudo fosco.
Nada se sabe com clareza,
Qual o caminho a seguir,
Existe apenas a esperteza...
Que mais se pode exigir?
Só um milagre nos salvará.
Se és crente, sê convicto,
Esperando o que virá,
Apreensivo e muito aflito.
Lançados os foguetes,
Aberta a garrafa do champanhe,
Divulgados tantos brilharetes...
Pois, cada um que se amanhe!
Do resgate a Portugal.
Sente-se mais aliviado?
Eu não! Nem por sinal.
Continuaremos sob a canga
Porque o mal mora connosco,
No passo da "tropa fandanga"
Que mantém tudo fosco.
Nada se sabe com clareza,
Qual o caminho a seguir,
Existe apenas a esperteza...
Que mais se pode exigir?
Só um milagre nos salvará.
Se és crente, sê convicto,
Esperando o que virá,
Apreensivo e muito aflito.
Lançados os foguetes,
Aberta a garrafa do champanhe,
Divulgados tantos brilharetes...
Pois, cada um que se amanhe!
sexta-feira, 16 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Não julguem que convencem
Quem já está convencido.
Com palavras não vencem
Seja qual for o Partido.
Quem já está convencido.
Com palavras não vencem
Seja qual for o Partido.
FALSÁRIOS
Bem prega Frei Tomás...
Cumprem o que a Troika impõe
Mas igual dever é contumaz
Quando ao reformado se põe.
Com lei do "quero e posso",
Roubam o que descontámos.
Deixam-nos ficar no osso,
Porque a tudo nos sujeitámos.
Sois uns larápios ordinários
Useiros de toda a trapaça,
Semelhantes aos falsários
Que vendem enganos na praça.
Cumprem o que a Troika impõe
Mas igual dever é contumaz
Quando ao reformado se põe.
Com lei do "quero e posso",
Roubam o que descontámos.
Deixam-nos ficar no osso,
Porque a tudo nos sujeitámos.
Sois uns larápios ordinários
Useiros de toda a trapaça,
Semelhantes aos falsários
Que vendem enganos na praça.
LUZES DA RIBALTA
Sob o "foco dos holofotes"
O Governo irá apresentar,
O conteúdo dos potes,
No seu futuro "reinar".
Como o hábito é já velho,
Não custa levar em crer
Que o cruel "evangelho",
Venha do verbo, "sofrer"!
Sofrimento dos mais fracos.
Aos "outros"não tocam nos "patacos"!
O Governo irá apresentar,
O conteúdo dos potes,
No seu futuro "reinar".
Como o hábito é já velho,
Não custa levar em crer
Que o cruel "evangelho",
Venha do verbo, "sofrer"!
Sofrimento dos mais fracos.
Aos "outros"não tocam nos "patacos"!
PROSÁPIA DESMENTIDA
Há sempre alguém que topa,
A vossa propensa aldrabice.
Está neste caso a Auto Europa,
A contrariar o que se disse,
Sobre o abrandar da Economia.
Como se aquela construtora,
Fosse carta de alforria
Para a vossa prosa enganadora.
Nunca venderam tantos carros
Enquanto a "festa" regredia.
Curem-se desses catarros,
Inventem nova anomalia!
Quanto à manutenção de Sines,
Quem sabe. Talvez te redimes...
A vossa propensa aldrabice.
Está neste caso a Auto Europa,
A contrariar o que se disse,
Sobre o abrandar da Economia.
Como se aquela construtora,
Fosse carta de alforria
Para a vossa prosa enganadora.
Nunca venderam tantos carros
Enquanto a "festa" regredia.
Curem-se desses catarros,
Inventem nova anomalia!
Quanto à manutenção de Sines,
Quem sabe. Talvez te redimes...
ILUSTRE SENHORA
Aquele fraterno abraço!...
Não lhe causou embaraço?
Ele é seu amigo do peito
Ou foi atracção à primeira?
Não lhe ficou bem tal maneira.
Tente moderar esse jeito!
Não lhe causou embaraço?
Ele é seu amigo do peito
Ou foi atracção à primeira?
Não lhe ficou bem tal maneira.
Tente moderar esse jeito!
quinta-feira, 15 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Sentir tanto amor clubista
Sem saber qual a razão,
É próprio de benfiquista,
Com águia no coração.
Sem saber qual a razão,
É próprio de benfiquista,
Com águia no coração.
O FINAL DA LIGA EUROPA
Voou tão baixinho
A nossa águia "Vitória"...
Se perdeu pelo caminho,
Não se fez a boa história.
É certo, houve batota
Por parte de mau juiz.
Contribuiu para a derrota.
Julgou mal, o infeliz.
O que seria, festa nacional,
Só deu amargos imprevistos.
Não foi facto ocasional,
Somos sempre mal vistos.
Jogamos assim tão mal?
Nem por sombras, ao contrário!
Mas a vitória moral,
Faz parte do nosso "fadário>".
Erros do treinador? Quiçá.
Quando alguém está cansado
Há que substituir, já!
O efeito, foi um tanto retardado.
Fala-se de uma maldição
Que pesa sobre o Benfica.
Ontem, a melhor motivação
Esteve longe da equipa.
E em todos os porquês,
Alguém subiu ao tecto.
Curiosamente, até português...
Ai aquele "ganda Beto"!...
Vitória, prós de Sevilha.
Festa grande, festa louca!
Vejam só que maravilha,
Até se beijaram na boca!...
Resignação.
Pró ano será de vez,
Se a tal maldição...
Ou não haverá, duas sem três?
A nossa águia "Vitória"...
Se perdeu pelo caminho,
Não se fez a boa história.
É certo, houve batota
Por parte de mau juiz.
Contribuiu para a derrota.
Julgou mal, o infeliz.
O que seria, festa nacional,
Só deu amargos imprevistos.
Não foi facto ocasional,
Somos sempre mal vistos.
Jogamos assim tão mal?
Nem por sombras, ao contrário!
Mas a vitória moral,
Faz parte do nosso "fadário>".
Erros do treinador? Quiçá.
Quando alguém está cansado
Há que substituir, já!
O efeito, foi um tanto retardado.
Fala-se de uma maldição
Que pesa sobre o Benfica.
Ontem, a melhor motivação
Esteve longe da equipa.
E em todos os porquês,
Alguém subiu ao tecto.
Curiosamente, até português...
Ai aquele "ganda Beto"!...
Vitória, prós de Sevilha.
Festa grande, festa louca!
Vejam só que maravilha,
Até se beijaram na boca!...
Resignação.
Pró ano será de vez,
Se a tal maldição...
Ou não haverá, duas sem três?
quarta-feira, 14 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Ser adepto do Benfica
Não tem explicação.
É algo que nasce e fica
Bem dentro do coração.
Não tem explicação.
É algo que nasce e fica
Bem dentro do coração.
FALANDO DE VOTOS
Porquê, tanto "choradinho" ao voto?
Casualmente, até descobri a verdade.
De facto, faz tempo que noto,
Como o pedem, por caridade.
Votem! Cumpram a cidadania!...
Mas ouvindo, Marinho Pinto,
Terra a terra e com sabedoria
Confirmou, tudo o que sinto.
O voto, é "saboroso alimento"!
Quantos mais tiverem mais "comem".
Nós somos o seu (deles) sustento,
Empanturrando-lhes, o abdómen!...
É triste mas na verdade.
Sustentamos tantos inúteis
Que vivem na sociedade
P'la contagem dos votos úteis.
Cada papelinho do votante
Equivale, para o eleito,
Tantos euros, do montante
Que o "alimentará", com proveito!
Casualmente, até descobri a verdade.
De facto, faz tempo que noto,
Como o pedem, por caridade.
Votem! Cumpram a cidadania!...
Mas ouvindo, Marinho Pinto,
Terra a terra e com sabedoria
Confirmou, tudo o que sinto.
O voto, é "saboroso alimento"!
Quantos mais tiverem mais "comem".
Nós somos o seu (deles) sustento,
Empanturrando-lhes, o abdómen!...
É triste mas na verdade.
Sustentamos tantos inúteis
Que vivem na sociedade
P'la contagem dos votos úteis.
Cada papelinho do votante
Equivale, para o eleito,
Tantos euros, do montante
Que o "alimentará", com proveito!
SENHORES ESTOU FARTO
Na verdade, sinto-me impotente
Para enfrentar a classe incompetente
Que nos (des)governa de modo vil.
Qual a classificação a atribuir,
A esta gente que só sabe destruir,
Como garotada em jardim infantil?
É o diz e desdiz de seguida,
O faz e desfaz sem contrapartida,
Esbanjar dinheiros, sem proveito,
Sustentar "gandúlos"oportunistas,
Em negociatas que dão nas vistas...
E não há um "Juízo de Direito"?
Estou farto! Melhor, estamos
Porque somos muitos nos enganos,
Dos politiqueiros sem preparação.
Nascidos "por estaca"fora do tempo,
Cabeças sem nada lá dentro
Que possa engrandecer a Nação.
Senhores, chegou a vossa hora.
P.E.F., ide embora!
Para enfrentar a classe incompetente
Que nos (des)governa de modo vil.
Qual a classificação a atribuir,
A esta gente que só sabe destruir,
Como garotada em jardim infantil?
É o diz e desdiz de seguida,
O faz e desfaz sem contrapartida,
Esbanjar dinheiros, sem proveito,
Sustentar "gandúlos"oportunistas,
Em negociatas que dão nas vistas...
E não há um "Juízo de Direito"?
Estou farto! Melhor, estamos
Porque somos muitos nos enganos,
Dos politiqueiros sem preparação.
Nascidos "por estaca"fora do tempo,
Cabeças sem nada lá dentro
Que possa engrandecer a Nação.
Senhores, chegou a vossa hora.
P.E.F., ide embora!
"OS ARTISTAS"
São trapezistas sem rede,
Especialistas do "barro à parede",
Aprendizes de política baixa
Sem programa estabelecido e fiável.
Nem a simpatia do gesto amável
Que o povo, paciente, encaixa!
Especialistas do "barro à parede",
Aprendizes de política baixa
Sem programa estabelecido e fiável.
Nem a simpatia do gesto amável
Que o povo, paciente, encaixa!
terça-feira, 13 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Já começou o alarido
Para a eleição europeia.
Anda tudo comprometido
No compor "o pé de meia"!
GENERAIS DE ATAQUE
Felizmente ainda há
Quem os tenha no lugar
E jamais pactuará
Com quem queira amordaçar.
Bastou a simples presença
Do senhor Ministro da Defesa
Para se considerar ofensa,
Ao que consideram incerteza.
Quando abandonaram a sala
No lançamento de publicação,
Nem sequer "bateram a pala"
E à vassalagem, disseram não!
Ainda há briosos militares
Que se destacam... dos vulgares!
Quem os tenha no lugar
E jamais pactuará
Com quem queira amordaçar.
Bastou a simples presença
Do senhor Ministro da Defesa
Para se considerar ofensa,
Ao que consideram incerteza.
Quando abandonaram a sala
No lançamento de publicação,
Nem sequer "bateram a pala"
E à vassalagem, disseram não!
Ainda há briosos militares
Que se destacam... dos vulgares!
ÀS CÂMARAS DE COMÉRCIO
Apelo do "nosso" senhor primeiro:
"Ajudem-nos a vender Portugal"!
Se o seu interesse é verdadeiro,
Recordo-lhe, não leve a mal,
Vendido já ele está!
A retalho e por atacado.
Não sei o que nos restará
Se o seu pedido for acatado.
Com o peso da "hipoteca"
Insustentável ao nosso cofre,
"A seara morrerá da seca"
E é o pobre que mais sofre!
Eu sei, o seu vender "Portugal"
É outro bem diferente.
Há porém um grande mal:
O comprador é muito exigente!...
"Ajudem-nos a vender Portugal"!
Se o seu interesse é verdadeiro,
Recordo-lhe, não leve a mal,
Vendido já ele está!
A retalho e por atacado.
Não sei o que nos restará
Se o seu pedido for acatado.
Com o peso da "hipoteca"
Insustentável ao nosso cofre,
"A seara morrerá da seca"
E é o pobre que mais sofre!
Eu sei, o seu vender "Portugal"
É outro bem diferente.
Há porém um grande mal:
O comprador é muito exigente!...
FUTURO NEGRO
Porque são "burros teimosos",
Ignorantes ou pouco engenhosos,
Estamos a andar para trás.
É o desenvolvimento invertido
Quando deveríamos ter evoluído.
Só se anunciam novidades más.
Até a própria população
Deveria aumentar em proporção
Ao caminho já percorrido.
Mas qual? Somos cada vez menos,
Porque de velhos morreremos.
É o futuro "Portugal mal parido"!
Ignorantes ou pouco engenhosos,
Estamos a andar para trás.
É o desenvolvimento invertido
Quando deveríamos ter evoluído.
Só se anunciam novidades más.
Até a própria população
Deveria aumentar em proporção
Ao caminho já percorrido.
Mas qual? Somos cada vez menos,
Porque de velhos morreremos.
É o futuro "Portugal mal parido"!
´É SÓ PALAVREADO
Politólogos, são às carradas.
Comentadores em molhadas,
Todos a dar opinião sábia.
Noticiários de meia em meia,
Debates, esses à mão cheia.
Somos os "campeões da lábia"!
Comentadores em molhadas,
Todos a dar opinião sábia.
Noticiários de meia em meia,
Debates, esses à mão cheia.
Somos os "campeões da lábia"!
segunda-feira, 12 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Aquela mulher desleixada
Não faz nada de jeito.
Agora que está reformada
Compra tudo já feito.
Não faz nada de jeito.
Agora que está reformada
Compra tudo já feito.
ELEIÇÕES EUROPEIAS
No "desenho"da Europa global,
Na cabeça do suposto bicho,
A Espanha e também Portugal,
A Ocidente, são lixo.
A norte, mora a riqueza,
Conservada pelo frio,
Aliada à grande esperteza,
Com temperos de brio.
Hoje, tiveram seu início,
As lutas "esganiçadas",
Em busca do benefício,
Para deputados e deputadas.
Como é lugar apetecido,
De regalias e proveito,
A todo e qualquer partido,
Uma vitória, dava jeito!
Ide portugueses. Vão votar,
Nos "marmanjos"da rica vida.
Nossos são 16, no disputar.
Sustentados em boa medida.
Na cabeça do suposto bicho,
A Espanha e também Portugal,
A Ocidente, são lixo.
A norte, mora a riqueza,
Conservada pelo frio,
Aliada à grande esperteza,
Com temperos de brio.
Hoje, tiveram seu início,
As lutas "esganiçadas",
Em busca do benefício,
Para deputados e deputadas.
Como é lugar apetecido,
De regalias e proveito,
A todo e qualquer partido,
Uma vitória, dava jeito!
Ide portugueses. Vão votar,
Nos "marmanjos"da rica vida.
Nossos são 16, no disputar.
Sustentados em boa medida.
MAIO MÊS DA MÃE
Mãe,
Tão pequeno o nome
Tão grande a figura.
Mas a verdade se tome,
Da bendita criatura.
Já não é original.
Roubara-lhe a importância.
Há um sobrepor do mal
Sobra a sublime constância.
Mãe,
Com o grito da natalidade
Que seu filho dava ao mundo,
Era a dor e a verdade
Unidos no mais profundo!
Hoje,
Algumas mães são conveniências.
Simples barrigas de aluguer,
A tapar mentirosas conveniências.
Paga-se, o filho que se quer!
Mas uma mãe à antiga,
Deus sabe quanto valia!...
Deixem que vos diga:
Tinham por nome, Maria.
Porque é nome de santa,
E das santas cá na terra,
Creio, a ninguém espanta,
A beleza que o nome encerra.
Minha mãe, chamava-se Maria!...
Tão pequeno o nome
Tão grande a figura.
Mas a verdade se tome,
Da bendita criatura.
Já não é original.
Roubara-lhe a importância.
Há um sobrepor do mal
Sobra a sublime constância.
Mãe,
Com o grito da natalidade
Que seu filho dava ao mundo,
Era a dor e a verdade
Unidos no mais profundo!
Hoje,
Algumas mães são conveniências.
Simples barrigas de aluguer,
A tapar mentirosas conveniências.
Paga-se, o filho que se quer!
Mas uma mãe à antiga,
Deus sabe quanto valia!...
Deixem que vos diga:
Tinham por nome, Maria.
Porque é nome de santa,
E das santas cá na terra,
Creio, a ninguém espanta,
A beleza que o nome encerra.
Minha mãe, chamava-se Maria!...
VOLTAR ÀS ORIGENS
Ontem, assisti em Alvaiade
Às festas da Senhora da Piedade,
Com a sua tradicional procissão.
Muitos fieis seguindo o andor,
Resistiam ao intenso calor
E rezavam com toda a devoção.
Aproveitando a passagem,
Fiz uma breve paragem
Na fonte de águas famosas.
Mitigada a sede, adiante...
Seguiu caminho o velho andante,
Admirando a profusão de rosas
Que povoam jardins e quintais.
De todas as cores, bem desiguais,
São autêntica tela colorida.
Gosta de frio, a roseira,
Dos invernos da nossa Beira.
Vem depois a primavera florida.
Após caminhar moderado,
Lá cheguei, algo cansado,
À pequena aldeia, toda minha.
Ali, encontrei a tranquilidade.
Acreditem! Em verdade,
É bom, estar em Sarnadinha!
Às festas da Senhora da Piedade,
Com a sua tradicional procissão.
Muitos fieis seguindo o andor,
Resistiam ao intenso calor
E rezavam com toda a devoção.
Aproveitando a passagem,
Fiz uma breve paragem
Na fonte de águas famosas.
Mitigada a sede, adiante...
Seguiu caminho o velho andante,
Admirando a profusão de rosas
Que povoam jardins e quintais.
De todas as cores, bem desiguais,
São autêntica tela colorida.
Gosta de frio, a roseira,
Dos invernos da nossa Beira.
Vem depois a primavera florida.
Após caminhar moderado,
Lá cheguei, algo cansado,
À pequena aldeia, toda minha.
Ali, encontrei a tranquilidade.
Acreditem! Em verdade,
É bom, estar em Sarnadinha!
domingo, 11 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Fui hoje à minha aldeia
Em visita de saudade
De lá trouxe a alma cheia
No meu regresso à cidade.
Em visita de saudade
De lá trouxe a alma cheia
No meu regresso à cidade.
sábado, 10 de maio de 2014
ALDRABÃO
Pouco ilustre senhor primeiro,
Rejeito os seus parabéns.
São devidos ao seu parceiro,
Amigo, compadre, donos de bens!
Esses a quem privilegiou
E que diz ter penalizado
Mas a sua fortuna aumentou,
O que me deixa espantado.
Recebo sim, as condolências
Pelo mal que me remeteu
Através de danosas exigências,
Tirando de mim, o que era meu.
Com todas as letras lhe digo:
"O senhor, é refinado aldrabão"!
Sofrerá, creia, o castigo,
De quem não merece perdão!
Rejeito os seus parabéns.
São devidos ao seu parceiro,
Amigo, compadre, donos de bens!
Esses a quem privilegiou
E que diz ter penalizado
Mas a sua fortuna aumentou,
O que me deixa espantado.
Recebo sim, as condolências
Pelo mal que me remeteu
Através de danosas exigências,
Tirando de mim, o que era meu.
Com todas as letras lhe digo:
"O senhor, é refinado aldrabão"!
Sofrerá, creia, o castigo,
De quem não merece perdão!
758 DEPUTADOS EUROPEUS
Entre Estrasburgo e Bruxelas,
Deputados europeus, eles e elas,
Partilham o "bolo"que ganharam
Com votos dos seus eleitores.
Neste vai-vem, gastam valores
Que em verdade nem se sonharam.
Despesismo inútil. Que finalidade?
Mas que raio de Comunidade!...
É a mudança d'ares obrigatória,
A propósito de que razão?
E todos nós, a sustentar a situação!
Tal absurdo, merece palmatória.
Agora que se aproximam eleições,
Já pensei com os meus botões:
"Votar, nesta ociosa malandragem"?
Com o meu voto, sustentar imprestáveis
Que passam a vida em viagens,
Com resultados de fraca imagem?
Antes um bom domingo de praia
Do que perder tempo com a gandaia!
,
CENAS DO "CIRCO"
Nos debates quinzenais
Em tudo sempre iguais,
Uma figura se destaca
Pelo seu sorriso mordaz.
Bem tenta mas não é capaz
E a hipocrisia se destapa.
Só responde ao que interesse
E lhe traga qualquer benesse.
Perguntas ficam sem resposta,
No ar, no vazio do suspenso,
Em que o fulano é propenso,
Deixando a oposição indisposta.
Em tudo sempre iguais,
Uma figura se destaca
Pelo seu sorriso mordaz.
Bem tenta mas não é capaz
E a hipocrisia se destapa.
Só responde ao que interesse
E lhe traga qualquer benesse.
Perguntas ficam sem resposta,
No ar, no vazio do suspenso,
Em que o fulano é propenso,
Deixando a oposição indisposta.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
"Da discussão nasce a luz".
Contrariando esta versão,
Por aqui nada seduz.
Continua a escuridão!
Contrariando esta versão,
Por aqui nada seduz.
Continua a escuridão!
TOMEM ATENÇÃO
Sem a educação especial,
Crianças, nadas com "mazelas"
Criarão um extenso mal,
Não havendo quem cuide delas!
Crianças, nadas com "mazelas"
Criarão um extenso mal,
Não havendo quem cuide delas!
BRANCO É,...
Somos um país de "iluminados"
Sabedores de toda a verdade.
Ninguém melhor nos palavreados,
Em geral, recheados de maldade!
Sabedores de toda a verdade.
Ninguém melhor nos palavreados,
Em geral, recheados de maldade!
O BALANCETE
Três anos debaixo da canga
Ouvindo argumentos de treta.
Continuamos a andar de tanga,
Com uma economia obsoleta.
É o presente. E o futuro?
Até onde se prolongará
Este calvário sujo e duro,
E quem mais o pagará?
Decerto, os tais de sempre,
Inocentes do desastre causado,
Por pérfida e má gente,
Que vive do bem roubado.
Não creio viver no engano
Mas a intenção orquestrada,
Quererá, "atirar pró cano"
Quem vive do pouco ou nada.
Ouvindo argumentos de treta.
Continuamos a andar de tanga,
Com uma economia obsoleta.
É o presente. E o futuro?
Até onde se prolongará
Este calvário sujo e duro,
E quem mais o pagará?
Decerto, os tais de sempre,
Inocentes do desastre causado,
Por pérfida e má gente,
Que vive do bem roubado.
Não creio viver no engano
Mas a intenção orquestrada,
Quererá, "atirar pró cano"
Quem vive do pouco ou nada.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Meu Portugal pequenino
Tão cheio de bons valores
É pena que o teu destino
Esteja entregue a maus gestores.
Tão cheio de bons valores
É pena que o teu destino
Esteja entregue a maus gestores.
METÁFORA DAS AVES
Na "capoeira dos cacarejantes"
Que reúne em São Bento,
Há "aves"bem aberrantes,
Num poleiro sem valimento.
São de várias raças e cores,
Descobertas, com que mistério,
Tão despidas de valores
Que nos tiram a todos do sério.
É o ciclo do compadrio,
Dívidas ou amizades do peito
Na teoria do simples vazio
Que eleva, o vulgar sujeito.
Todos eles somados,
Dá um total de 230 deputados!
Que reúne em São Bento,
Há "aves"bem aberrantes,
Num poleiro sem valimento.
São de várias raças e cores,
Descobertas, com que mistério,
Tão despidas de valores
Que nos tiram a todos do sério.
É o ciclo do compadrio,
Dívidas ou amizades do peito
Na teoria do simples vazio
Que eleva, o vulgar sujeito.
Todos eles somados,
Dá um total de 230 deputados!
ORGULHO NACIONAL
Quem se poderá orgulhar
De ter como seu presidente,
Um senhor, assim tão vulgar,
Cidadão tão pouco convincente?
Que expressa no "Facebook",
As ideias que tem em mente,
Como se a inteligência caduque
Ou, quem sabe, estará doente?
País "grande" no passado,
Hoje a esmolar caridade,
Com presidente"encavacado",
Está reduzido à vulgaridade.
De ter como seu presidente,
Um senhor, assim tão vulgar,
Cidadão tão pouco convincente?
Que expressa no "Facebook",
As ideias que tem em mente,
Como se a inteligência caduque
Ou, quem sabe, estará doente?
País "grande" no passado,
Hoje a esmolar caridade,
Com presidente"encavacado",
Está reduzido à vulgaridade.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Tudo mais alegre e contente
Para satisfação dos mortais.
Primavera vai e volta sempre,
Mocidade vai e não volta mais.
Para satisfação dos mortais.
Primavera vai e volta sempre,
Mocidade vai e não volta mais.
QUE VITÓRIA?
Uma vitória alcançada
À custa da desgraça alheia,
Jamais deve ser elogiada
Por que tem barriga cheia.
Vivemos um caso presente.
Multiplicam-se os louvores.
Não os aplaude quem sente,
O roubo dos seus valores.
À nossa custa, faz-se história.
Triste, cimentada com penúria.
Como cantar pois a vitória,
Quando a vida é de lamúria?
Prometem um novo futuro
Mas de promessas não se vive.
Pessimista, até vos auguro,
Mal pior do que já tive.
Já nada lamento por mim.
Por velho, estou dizendo adeus.
Peço, situação menos ruim
Para a longa vida dos meus.
À custa da desgraça alheia,
Jamais deve ser elogiada
Por que tem barriga cheia.
Vivemos um caso presente.
Multiplicam-se os louvores.
Não os aplaude quem sente,
O roubo dos seus valores.
À nossa custa, faz-se história.
Triste, cimentada com penúria.
Como cantar pois a vitória,
Quando a vida é de lamúria?
Prometem um novo futuro
Mas de promessas não se vive.
Pessimista, até vos auguro,
Mal pior do que já tive.
Já nada lamento por mim.
Por velho, estou dizendo adeus.
Peço, situação menos ruim
Para a longa vida dos meus.
terça-feira, 6 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
A cada embrulhada
Sucede um novo embrulho
A "coisa" anda emperrada
E só provoca "engulho"
Sucede um novo embrulho
A "coisa" anda emperrada
E só provoca "engulho"
A CARTA
Poderá assinar a carta
Como garante do compromisso
Mas o povo não se aparta.
O que nos diz sobre isso?
Se a tão falada carta
Fosse uma boa missiva
Toda esta grande farsa
Não seria tão lesiva.
Inteligência é o que falta
A este Governo vigente.
Tratar assim, como malta,
Toda a nossa boa gente?
Poder falar livremente?
Democracia será só isso?
Quem pensa assim não é gente
Só vive p'ra encher chouriço.
Na carta do compromisso
O mesmo não é só seu.
Meta bem nesse "toutiço":
É do povo que o elegeu.
Como garante do compromisso
Mas o povo não se aparta.
O que nos diz sobre isso?
Se a tão falada carta
Fosse uma boa missiva
Toda esta grande farsa
Não seria tão lesiva.
Inteligência é o que falta
A este Governo vigente.
Tratar assim, como malta,
Toda a nossa boa gente?
Poder falar livremente?
Democracia será só isso?
Quem pensa assim não é gente
Só vive p'ra encher chouriço.
Na carta do compromisso
O mesmo não é só seu.
Meta bem nesse "toutiço":
É do povo que o elegeu.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Não desejo mais nada
Basta o pouco que tenho
Não quero viver em manada
Como animal de rebanho.
Basta o pouco que tenho
Não quero viver em manada
Como animal de rebanho.
DATA MEMORÁVEL
17 de Maio, feriado nacional?
Brilhará mais o sol em Portugal.
Nasce uma nova era, dos "manás".
Foi anunciado pelo primeiro,
Coadjuvado pelo segundo e terceiro...
Miséria, jamais voltarás!
Soam as trombetas da vitória!
Esta país regressou à antiga glória.
Abrem-se as portas à Economia,
O Alqueva irrigará todo o Alentejo,
Dando trabalho basto, a sobejo.
A tristeza, dará lugar à alegria!...
Estas as promessas anunciadas.
É ano de eleições programadas.
De pé atrás, conhecedor das manhas
Que animam gentes de baixa moral,
Deixo antever... desejando que o mal
Não se repita em mil patranhas.
Não será, a confortável "almofada"
Que nos livrará da trapalhada.
"Eles"andam por aí, à nossa beira
E são muitas as mentes criminosas
A estudar as formas danosas,
De criar, meticulosas roubalheiras.
A SAÍDA
Saída asseada!
Pomposamente anunciada.
Governo em peso na cerimónia.
Focada a elite do triunvirato:
Ao centro o ilustre "discursante".
A sua esquerda, algo distante,
A senhora. À direita, o "gaiato".
Será sempre mau figurante,
Sem postura, deveras vacilante.
Ora coça aqui, coça ali...
Tem mesmo falta de envergadura,
Aquela carismática criatura.
Intolerável, até quando sorri.
Ficou registado o retrato,
Como algo vulgar e caricato.
Pomposamente anunciada.
Governo em peso na cerimónia.
Focada a elite do triunvirato:
Ao centro o ilustre "discursante".
A sua esquerda, algo distante,
A senhora. À direita, o "gaiato".
Será sempre mau figurante,
Sem postura, deveras vacilante.
Ora coça aqui, coça ali...
Tem mesmo falta de envergadura,
Aquela carismática criatura.
Intolerável, até quando sorri.
Ficou registado o retrato,
Como algo vulgar e caricato.
domingo, 4 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Ter mãe, é ter em si
Todo o bom que o mundo tem.
Choro a minha, já a perdi
Mas reza por mim no Além.
Todo o bom que o mundo tem.
Choro a minha, já a perdi
Mas reza por mim no Além.
MÃE DA BEIRA
A mãe da nossa Beira
De corpo tão pequena,
Onde cabe alma inteira
Plena d'amor e serena...
Tive uma, assim também
A tantas outras, igual.
Mas porque foi minha mãe,
Era santa sem pedestal.
Creio que estará no céu
Pois é lá o seu lugar.
Envolta num lindo véu
Que o Senhor lhe quis dar.
E, bem lá no alto,
Estará a pedir por mim,
Uma vida sem sobressalto,
Até que a mesma tenha fim.
De corpo tão pequena,
Onde cabe alma inteira
Plena d'amor e serena...
Tive uma, assim também
A tantas outras, igual.
Mas porque foi minha mãe,
Era santa sem pedestal.
Creio que estará no céu
Pois é lá o seu lugar.
Envolta num lindo véu
Que o Senhor lhe quis dar.
E, bem lá no alto,
Estará a pedir por mim,
Uma vida sem sobressalto,
Até que a mesma tenha fim.
"DIA DA MÃE"
São boas, todas as mães
No seu dar desinteressado.
Se muitos valores detens,
Guarda o de mãe, bem guardado.
Irão todas para o céu
As mães que cá na terra,
Protegeram com seus véus
Os filhos chamados à guerra.
A mãe, criatura de Deus
Criada para adoração
Da família dos seus,
Como santa de devoção.
O muito amor a alguém
Não terá comparação,
Ao amor que uma mãe
Guarda no seu coração.
No seu dar desinteressado.
Se muitos valores detens,
Guarda o de mãe, bem guardado.
Irão todas para o céu
As mães que cá na terra,
Protegeram com seus véus
Os filhos chamados à guerra.
A mãe, criatura de Deus
Criada para adoração
Da família dos seus,
Como santa de devoção.
O muito amor a alguém
Não terá comparação,
Ao amor que uma mãe
Guarda no seu coração.
FESTA DAS MÃES
Celebrado "Dia da Mãe"!
É bem feliz quem a tem
Como jóia de grande valor.
Quem a perdeu, a recordação
De que viveu num coração,
Todo seu e cheio de amor!
É bem feliz quem a tem
Como jóia de grande valor.
Quem a perdeu, a recordação
De que viveu num coração,
Todo seu e cheio de amor!
sábado, 3 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
"Aves", saiam da vossa casca,
Abandonem o conforto do ovo.
Deixem essa política rasca,
Venham à rua ouvir o povo.
Abandonem o conforto do ovo.
Deixem essa política rasca,
Venham à rua ouvir o povo.
UM CASO EXEMPLAR
Li a notícia e adorei.
Um visionário predestinado,
De Cabo Verde, isso eu sei,
Criou projecto abençoado.
As carências do seu "chão"
De solo vulcânico se lamenta.
Prolonga um eterno verão
Que a chuva não contempla.
Escassez, o que se produz.
Mas quis o destino, em viagem...
Na mente do homem, fez-se luz.
E o sonho deu início à viragem.
Paraguai, a terra da promissão.
Vastas áreas de terra arável.
O homem pensou, "porque não"?
Começou a aventura louvável.
Apresentou proposta de aquisição,
Contada a verdade do seu desejo.
O dono, colaborante na ambição,
Foi iluminado por igual lampejo.
Hoje, rezam crónicas de jornal,
Dez mil hectares produtivos,
Já estão sanando um mal,
Com bons resultados obtidos.
Do tão distante Paraguai,
Para Cabo Verde, num instante,
A distância se contrai,
Por força de uma ideia brilhante.
Carregam-se os grandes barcos
Com os produtos obtidos.
Deixaram de ser tão parcos
E por todos são benzidos.
Exemplo em que medito.
O mundo afinal, pode melhorar
Se o Homem, ser bendito,
O quiser, compartilhar!...
Um visionário predestinado,
De Cabo Verde, isso eu sei,
Criou projecto abençoado.
As carências do seu "chão"
De solo vulcânico se lamenta.
Prolonga um eterno verão
Que a chuva não contempla.
Escassez, o que se produz.
Mas quis o destino, em viagem...
Na mente do homem, fez-se luz.
E o sonho deu início à viragem.
Paraguai, a terra da promissão.
Vastas áreas de terra arável.
O homem pensou, "porque não"?
Começou a aventura louvável.
Apresentou proposta de aquisição,
Contada a verdade do seu desejo.
O dono, colaborante na ambição,
Foi iluminado por igual lampejo.
Hoje, rezam crónicas de jornal,
Dez mil hectares produtivos,
Já estão sanando um mal,
Com bons resultados obtidos.
Do tão distante Paraguai,
Para Cabo Verde, num instante,
A distância se contrai,
Por força de uma ideia brilhante.
Carregam-se os grandes barcos
Com os produtos obtidos.
Deixaram de ser tão parcos
E por todos são benzidos.
Exemplo em que medito.
O mundo afinal, pode melhorar
Se o Homem, ser bendito,
O quiser, compartilhar!...
AVISO ÀS BANCADAS
Ilustre senhor deputado
Escute bem o meu recado:
Levante o rabo do cadeirão
Onde está por nossa mercê
E vá ver, por a e mais bê,
O que fazer pela Nação.
Conhece o círculo eleitoral
Que o elegeu, bem ou mal?
As carências da sua região,
Necessidades dos habitantes,
Se estão melhor, pior que antes...
Não será essa a sua missão?
Ou antes, reconhece desconhecer
O que bem deveria saber?
É do sul mas eleito pelo norte?
Tudo é possível neste cantinho.
Se assim for, fique quietinho.
Já basta a nossa má sorte!
Escute bem o meu recado:
Levante o rabo do cadeirão
Onde está por nossa mercê
E vá ver, por a e mais bê,
O que fazer pela Nação.
Conhece o círculo eleitoral
Que o elegeu, bem ou mal?
As carências da sua região,
Necessidades dos habitantes,
Se estão melhor, pior que antes...
Não será essa a sua missão?
Ou antes, reconhece desconhecer
O que bem deveria saber?
É do sul mas eleito pelo norte?
Tudo é possível neste cantinho.
Se assim for, fique quietinho.
Já basta a nossa má sorte!
sexta-feira, 2 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
Em refinado aldrabão
A "desvergonha"não tem fim
Mente quando diz não
Aldraba ao afirmar que sim.
A "desvergonha"não tem fim
Mente quando diz não
Aldraba ao afirmar que sim.
MENTIROSO NATO
Na República das "Pinóquios":
A excelência é,
mentiroso compulsivo.
Faz parte da ralé
pelo seu poder abusivo.
Prometeu não aumentar
as muitas dificuldades
mas alterou o badalar,
invertendo as verdades.
Para tão alto cargo
fica mal tanta baixeza.
É pois, sem embargo
que vaticino a certeza:
Do anunciado funeral
que o espera, politicamente.
Como líder em Portugal,
pessoa que tanto mente?!
O seu intoxicante DEO
que por aí já gatinha
e a provocar escarcéu,
é "ovo no cu da galinha"!
Falta de vergonha na cara,
trapalhadas de mão cheia,
a roubalheira não pára
e a corrupção, essa campeia.
E, a ver se nos entedemos:
falem todos com verdade.
Já bem vos conhecemos,
pela vossa falsidade.
A excelência é,
mentiroso compulsivo.
Faz parte da ralé
pelo seu poder abusivo.
Prometeu não aumentar
as muitas dificuldades
mas alterou o badalar,
invertendo as verdades.
Para tão alto cargo
fica mal tanta baixeza.
É pois, sem embargo
que vaticino a certeza:
Do anunciado funeral
que o espera, politicamente.
Como líder em Portugal,
pessoa que tanto mente?!
O seu intoxicante DEO
que por aí já gatinha
e a provocar escarcéu,
é "ovo no cu da galinha"!
Falta de vergonha na cara,
trapalhadas de mão cheia,
a roubalheira não pára
e a corrupção, essa campeia.
E, a ver se nos entedemos:
falem todos com verdade.
Já bem vos conhecemos,
pela vossa falsidade.
MEDIDAS DE CONTENÇÃO
As novas medidas previstas
Para este país desigual,
São a perder das vistas...
Mas como? Com que moral?
Este Governo será eterno?
Teremos de continuar mal,
Não sair deste inferno?
Para este país desigual,
São a perder das vistas...
Mas como? Com que moral?
Este Governo será eterno?
Teremos de continuar mal,
Não sair deste inferno?
JUSTIÇA PARA RICOS
Três figurões da Banca
Que lesaram o BCP,
Condenados e isso espanta.
Todos sabemos porquê.
Ladroagem prá cadeia?
Penas suspensas, novidade.
No rendilhado da teia,
Os "barões"são sociedade.
Pagam multas, simplesmente
Que comparáveis à roubalheira
Lhes dará, bom saldo corrente,
Muito riso e cheia carteira.
Neste país tão original
Ser criminoso, não é mau sinal!
Que lesaram o BCP,
Condenados e isso espanta.
Todos sabemos porquê.
Ladroagem prá cadeia?
Penas suspensas, novidade.
No rendilhado da teia,
Os "barões"são sociedade.
Pagam multas, simplesmente
Que comparáveis à roubalheira
Lhes dará, bom saldo corrente,
Muito riso e cheia carteira.
Neste país tão original
Ser criminoso, não é mau sinal!
FOGUETÓRIO
Baixem o tom à euforia
Na vossa declarada alegria
Porque a saída será limpa.
Esquecem o conhecimento?
Ninguém nos daria alento
Ao cautelar, de forma sucinta.
Na vossa declarada alegria
Porque a saída será limpa.
Esquecem o conhecimento?
Ninguém nos daria alento
Ao cautelar, de forma sucinta.
A CARAVANA PASSA...
Nos oficiais carrões
de vidros fumados
mais parecem sultões
de faustosos emirados.
Escondem as vergonhas
do mal que fazem
em vidas bisonhas
de farta vilanagem.
E arrotam poder
de valor bacoco.
Aparência no ver
que vale pouco.
É a classe actual
dos mal eleitos,
neste triste Portugal,
longe dos grandes feitos.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
QUADRA DO DIA
O "Dia do Trabalhador"
Todos os anos festejado
Vai perdendo o seu valor
Como ideal ultrapassado.
Todos os anos festejado
Vai perdendo o seu valor
Como ideal ultrapassado.
OCULTAÇÕES
Ocultam toda a verdade
E a sua própria identidade.
São comuns as exigências.
Na política, tudo é falso
Punível com o cadafalso
Mas imunes, as excelências!...
Carrões com vidros fumados
A nova moda dos privilegiados.
E a sua própria identidade.
São comuns as exigências.
Na política, tudo é falso
Punível com o cadafalso
Mas imunes, as excelências!...
Carrões com vidros fumados
A nova moda dos privilegiados.
ESTRANHO
Diz-se Professor de Economia.
Não deve ter obtido simpatia
Pois nunca ouvi, aluno seu,
Referir os méritos do Mestre.
Será algo que pouco preste
E cujo valor se perdeu?
Não deve ter obtido simpatia
Pois nunca ouvi, aluno seu,
Referir os méritos do Mestre.
Será algo que pouco preste
E cujo valor se perdeu?
NOTA CURRICULAR
A excelência só merece um comentário:
É mentiroso e muito ordinário!
Com tais "predicados"em paralelo,
Há quem manifeste a vontade
De lhe fazer ver, tal verdade,
Usando a força do martelo!
É mentiroso e muito ordinário!
Com tais "predicados"em paralelo,
Há quem manifeste a vontade
De lhe fazer ver, tal verdade,
Usando a força do martelo!
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