Três anos debaixo da canga
Ouvindo argumentos de treta.
Continuamos a andar de tanga,
Com uma economia obsoleta.
É o presente. E o futuro?
Até onde se prolongará
Este calvário sujo e duro,
E quem mais o pagará?
Decerto, os tais de sempre,
Inocentes do desastre causado,
Por pérfida e má gente,
Que vive do bem roubado.
Não creio viver no engano
Mas a intenção orquestrada,
Quererá, "atirar pró cano"
Quem vive do pouco ou nada.
Sem comentários:
Enviar um comentário