Há sempre alguém que topa,
A vossa propensa aldrabice.
Está neste caso a Auto Europa,
A contrariar o que se disse,
Sobre o abrandar da Economia.
Como se aquela construtora,
Fosse carta de alforria
Para a vossa prosa enganadora.
Nunca venderam tantos carros
Enquanto a "festa" regredia.
Curem-se desses catarros,
Inventem nova anomalia!
Quanto à manutenção de Sines,
Quem sabe. Talvez te redimes...
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