Duzentos e cinquenta milhões,
Ao longo do ano, em deslocações.
Agora aqui, depois em Bruxelas.
É quanto gasta o Parlamento Europeu.
Sabedor disto, pergunto eu:
Da fome no Mundo, "quantas panelas",
Se encheriam para satisfazer
As bocas famintas, sem que comer,
Que há neste Universo da desigualdade?
E andamos nós, contribuintes
A sustentar inconcebíveis requintes,
Com laivos de anormalidade?
Arranjem lá uma grande sede!
A actual situação até fede.
Esbanjar bens sem proveito,
Não é de gente civilizada.
Voltar ao tempo da "pedra lascada",
Envergonhará, qualquer eleito.
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