E não nos deixa saudades.
O novo que está chegando
Nos dirá, das novidades.
Não sejamos muito exigentes.
A desilusão causa dor.
Apenas pedimos, por crentes
Que haja pão, saúde e amor.
O tempo ajuda, à festa d'arromba!
Sai o velho, entra o novo ano.
Oxalá nos liberte da sombra
E não caiamos no desengano.
Quando arrotares a fartura
Da tua abastada ceia,
Lembra-te da criatura
Que não tem pé de meia.
No limiar do Ano Novo
É pouco o que vou pedir:
Que todo o nosso povo
Que todo o nosso povo
Saiba a quem deve servir.
Não chores a falta de festa.
Tens saúde e pão na mesa.
As desgraças do que não presta,
Essas sim, só dão tristeza.
Neste ano, completei oitenta!
Da festa nem sequer falo.
Quem com pouco se contenta,
Chegar longe, é um regalo
A QUEM ME SEGUE
ANO NOVO NÃO O RENEGUE!
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