Alimento o meu cérebro
com poesia.
Perguntam os descrentes,
"que valia"?
Respondo, "é pouca, é simples,
mas minha"!
Desenvolvo sementes
nascidas no pensamento
e fixo-as, naquele momento
mágico, da nascida inspiração.
Cativas, reproduzidas,
crescem em forma
de verso, sem escusa.
Quando escrito, o esqueço.
Já estou pensando,
no novo segredar da Musa...
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