Vos faço lembrar:
Lusíadas, somos nós!
Duma História impar,
netos de egrégios avós,
elevados pelo Poeta
em dez cantos.
Glória, foi a meta,
aliada aos prantos
de povo sofrido,
sujeito a lutas,
sempre destemido,
ganhando disputas!
Que não soubémos merecer,
neste país hoje pobre,
de espírito e de fazenda.
Pouco lhe resta, de nobre!...
Não há, quem o entenda!
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