Alentejo, terra quente,
Geras pão, no ventre,
Fecundado pelos teus.
Nas espigas aloiradas
Em searas onduladas
Pela brisa, vinda de Deus.
De espiga, a semente
Lançada à terra quente.
O Alentejo fecundado,
Gera o pão em seu ventre,
P'lo trabalho da gente,
De corpo moído de cansado!
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