segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

MAL IMAGINÁRIO

Te imploro!
Não vás, fica!
Quando o peço, não choro
Mas algo me mortifica,
Nessa partida iminente.
Se juntos, tanto fomos,
Por um facto, sómente,
Deixamos de ser quem somos?
Errar, é humano
E simples ser que sou,
Também provoco o dano,
Que não mereces e eu dou!

Por muito que a alma te doa,
Tem compaixão e perdoa!

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