Com a racional medida
Da margem de lucro reduzida
No pagamento das portagens
Se aumentaria, certamente,
O lucro da "tapada" gente
Com inteligência, às margens.
Só não vê quem não quer
Ou ser burro se convier.
Mas salta à vista desarmada,
Tantas estradas se criarem
E nelas, carros não circularem.
Então, para quê a autoestrada?
Há prejuízo para todos,
Salvo desconhecidos engodos
Ou "maroscas"desconhecidas.
Quem não desperta do sono,
A burrice terá como dono
E também, esperanças perdidas.
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