Cristo, correu com os vendilhões
Que no templo faziam comércio.
Aqui, suportamos uns figurões,
Em negociatas de cariz néscio.
A retalho ou por grosso
Vão delapidando o património,
Conseguido em esforço valoroso,
Em lutas até contra o Demónio!
Temos então uns "trauliteiros"
Que por sua prepotência,
Em desenfreada caça/dinheiro
Comprometem a independência.
Por esta andar, com tal atitude,
Num futuro que será breve,
Irão à vida, mas a vicissitude
E a sua culpa, tudo prescreve.
Triste sorte nascer português,
Num espaço de tantos porquês!
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