...e a TAP foi ao ar!
É aliás a sua missão, voar.
Processo agora encerrado
Neste dia de mais um crime.
Lesar ao vender, oprime
Este nosso país mal-amado.
Por quantos, que se vendem.
Não sabem nem aprendem,
Onde mora a nacionalidade.
Saldam bens materiais à revelia
Sem acautelar a mais-valia
E em cúmulo, desprezam identidade.
Aquela que nos identifica,
A língua pátria, tão erudita
Falada por esse mundo fora.
Quem assume, frontal e por inteiro
O crime que rouba, qual rafeiro,
A ortografia que connosco mora?!
E para nosso total azar,
Creio que algo mais, nos irão roubar!
Mantenhamos a calma.
Só Deus nos leva a alma!
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