As empresas públicas,
Em falência técnica.
Atitudes impúdicas,
Sem moral nem ética.
Empréstimos vultuosos
A filhos e enteados,
Com pressupostos danosos,
De não pagar os fiados.
Gestores e seus amigos,
Todos bem se "amanharam".
Miseráveis! comeram figos
E a boca não rebentaram!
Na clara acção danosa,
Como irá agir a Lei?
Fica encolhida, chorosa,
Tal como julgo que sei?
Aqui, o crime compensa!
Fora a Lei, justa de vez7
E toda a gente propensa
Se meteria no xadrez.
Antes porém, confiscados
Até à ultima parcela,
Dos bens, a nós roubados!
Acabar, "a boa vai ela"!
Sem comentários:
Enviar um comentário