Vivi, sob a "Lei do Desenrasca".
A Grande Guerra, na infância,
O pós, trouxe novo sofrimento:
As senhas do racionamento,
Na escassez, de relevância.
Tempo da fome teve seu fim.
A Ditadura, outra fase ruim.
A problemática do Ultramar.
Qualquer que fosse a atitude,
Sem qualquer virtude
Contra os canhões, marchar!
Gastos, os bons anos da vida
Numa guerra tão imerecida,
Ultrapassámos a faceta,
Como heróis da Pátria Amada
E nova "praga" inesperada,
Nos embala, em sonhos de treta.
Foi, a "Revolução dos Cravos".
Em Abril e nós, bem parvos,
Acreditámos, já não à rasca!
Mais enrascados, ao momento.
Promessas, levou-as o vento.
Da "boa fruta"...só a casca!
Hoje, o flagelo globalização.
Parte do todo, queiramos ou não.
Tentemos fintar os finórios
Que obrigam a apertar o cinto.
A melhor forma, e não lhes minto:
Passemos a usar, suspensórios!
Gastos, os bons anos da vida
Numa guerra tão imerecida,
Ultrapassámos a faceta,
Como heróis da Pátria Amada
E nova "praga" inesperada,
Nos embala, em sonhos de treta.
Foi, a "Revolução dos Cravos".
Em Abril e nós, bem parvos,
Acreditámos, já não à rasca!
Mais enrascados, ao momento.
Promessas, levou-as o vento.
Da "boa fruta"...só a casca!
Hoje, o flagelo globalização.
Parte do todo, queiramos ou não.
Tentemos fintar os finórios
Que obrigam a apertar o cinto.
A melhor forma, e não lhes minto:
Passemos a usar, suspensórios!
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