Todos os anos, pelo Natal,
Uma fada prestativa,
Veste florido avental
E alinda, a época festiva.
Sem varinha de condão,
Com esforço desmedido,
Trabalho duro, à mão,
Descobre, o que tem escondido:
São as bolas; cores sortidas,
Pais-Natal, sempre tantos,...
Fitas e velas acendidas,
Uma mistura de encantos.
O abrir de muitas caixas,
Guardadas ao longo do ano.
Votos inscritos em faixas.
Menta alegre em corpo sano.
Sempre numa repetição,
O trabalho desta fada
Quem sem varinha de condão,
É Eugénia, a bem criada!
Pelo Natal, a minha morada,
É lugar de festa, prolongada!
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