Coveiros de todo um povo!
Título que tão bem vos assenta.
A Ocidente, nada de novo.
O que é mau, tanto aumenta.
Hoje, crianças com fome.
Tuberculosas no futuro?
Educação, cuidado se tome
Ou virá a récua do burro.
Sem trabalho, a demência,
Descrenças e divórcios.
Esgotada a paciência,
Serão de milhões, os ócios.
Os velhos, morrerão por si
Com falta de assistência.
Nada nem ninguém lhes sorri
E é débil a resistência.
Do todo, afinal quem ficará,
Subjugado ao mando externo?
Sois vós apenas, ao "Deus dará",
E a caminho do Inferno!
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