Gosto de ver o presidente,
A despir o seu casaco,
Com ar bem diligente,
Próprio de bom Cavaco!
Vê-lo, em mangas de camisa
A promulgar os decretos,
É do que a Nação precisa.
Não sejamos circunspectos.
Certo que as leis são duras.
E agora, em tempo d'aperto,
Nós, as pobres criaturas,
Pedimos o seu acerto.
Assine só o que for justo.
Não queira o nosso mal.
Caso deseje evitar o susto,
Remeta,...ao Constitucional.
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