Não sou pensador, nos desertos,
Nem prego sermões a peixes.
Apenas eremita dos meus versos.
P'ra ti serão! Não os enjeites.
Desta partilha, nada mais quero
Além de um pouco d'atenção
E saberes, quanto venero,
Da Justiça, toda a Razão.
Me sentirei bem realizado
Se comigo comungares,
Este pensar, tão pensado,
De coisas, factos e lugares.
Depois, fará todo o sentido,
Sair da minha clausura.
Encontrei alguém amigo,
Que me ouve e me procura!
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