Quem não paga o que deve
Será vigarista! Não prescreve!
A vergonha na cara é inexistente.
Há tantos...com tal montante,
Na grandeza igual ao desplante,
De serem tidos, alguém decente!...
Não têm prisão destinada.
Andam por aí, "em cabrada"
Que tudo come com avidez.
Exemplo, de banco falido
Que querem ver reerguido,
À custa do pagante português.
Sem comentários:
Enviar um comentário