Todos os impostos que pagas.
Não satisfazem a gulodice,
Das várias e imensas pragas
Que navegam à superfície.
Porque há outras ocultas,
Disfarçadas ou encobertas,
Muitas adjectivadas multas,
Todas fruto, d'almas espertas!
E ninguém reclama. É obra!
Será, esta prática legal?
Tanta sofreguidão lhes sobra
Para "sacar" o vil metal??
Simplifiquem, almas danadas!
Criem, o raio de um imposto
Único, a manter saciadas,
As fomes, a vosso gosto.
Nos concedam tranquilidade!
Do mal, uma só vilanesa
Nós pagaremos a maldade,
Por uma vez, com certeza!
Mas saberemos o que pagar.
De momento, só nos resta duvidar!
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