Por si, eles esperam,
No parque que é seu
E onde se veneram,
Cada um, pelo que deu,
De si próprio, sem paga,
Em Poesia gratuíta.
Todo um conjunto, na saga,
A não ver, de forma fortuíta.
Antes, em contemplação,
Como deve ser visto o poeta.
Se santo, como em oração,
Mantendo a mente, aberta
Para absorver a palavra,
Escrita na pedra dura,
Como terra que se lavra.
Tal um orvalho, na secura...
Um encanto, eu sinto.
A colina, Parque dos Poetas,
Se transforma em novo Olimpo,
Lugar de pensadores e profetas!
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