Por vício ou comodidade,
As gentes desta cidade,
Abusam, do seu "sermão".
Em programa feito cedo,
Um tal senhor, de Macedo,
Maneja, "arma de repetição".
Na "sua rádio"tudo é manhã!
Versa a palavra, com tal afã
Que até cansa os ouvintes.
Pois se o programa é matinal,
Se diga, o que é natural,
Sem prosápia, ou requintes!
Ouçam, a RDP, manhã cedinho.
E me digam, se sou "tolinho".
Dos políticos, com pilhéria,
Estragam com uso, a "matéria".
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