Pequena árvore do meu jardim,
Vestiu o seu véu de noivado.
É todos os anos assim!...
De tão branco, imaculado!
Bendigo a Mãe-Natureza,
Sabendo que após fecundação,
Os frutos, serão a certeza
Que acolherei, em minha mão.
Num hino à Primavera,
Desejo deixar ezpresso,
Sabe Deus, quem me dera...
Possa ser lido este meu verso!
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