Aqui, tudo é negro como breu.
Pago renda do que é meu,
Sustento, um bando de bastardos
Que no covil de Ali-Bábá,
Tudo fazem como lhes dá,
Deixando-nos, maltratados.
Uma "orquestra"´tão desafinada
Com "maestro"de pouco ou nada,
Fracos "músicos que a compõe,
Tocam, "requiens" de desgraça,
A motivar, tristeza e chalaça:
"Branco é, galinha o põe"!
Clarinho como água pura,
Andam ligados em soldadura:
Banqueiros, políticos, alta finança.
O resto, vegeta ou emigra.
Já não vamos na vossa cantiga!
Só nos resta, a desconfiança.
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