Sexta-feira, Santa,
"Quaresma" das nossas vidas.
Requien que se canta,
"Vias Sacras", sofridas.
Coro de maus ministros,
Na elevação da preguiça.
Acólitos, de valores omissos,
Bocejando, na "missa".
O "celebrante"principal,
De passos sem valimento,
É responsável com aval,
E benze, todo o sofrimento.
Sacristão de magra pança,
No peditório ao mealheiro,
Engana-se, na fraca finança.
Erra, por grosso e por inteiro.
Não há, "água benta".
Sem verba para o "incenso",
O "evangelho"mal assenta,
Num despúdor bem intenso.
Pesada, a "cruz do calvário"
No final do sacrifício.
Chagados, em dia e horário,
A este pérfido, "mau oficio"!
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