Verdades,...tão verdadeiras,
meu ilustre General!
Às nossas gentes ordeiras
compete sanar o mal.
Exigir dos políticos enganadores,
o cumprimento das promessas.
Mas com que força de valores
se anda tudo às avessas?
Diz-se, o conceito não é novo,
que a força e a razão,
ambas ao alcance do povo,
residem no voto, tido em mão.
Mas dizei-me, meu General:
em quem deveremos votar
Se em todos reside o mal
e alternadamente, a enganar?
Sim, poderemos ser exigentes.
Temos a força de três milhões!
Mas faltam os "inteligentes"
que galvanizam as multidões...
Como o meu General, por exemplo,
não fora a inexorável marcha do tempo!
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