Mais do que nunca, é fundamental,
Consumir, o produto nacional.
Elevar de vez a Economia;
Diminuir, intermediários
Que na Freguesia, são vigários
E, procurar, em tudo, mais-valia.
Promover os mercados abertos,
Sem artifícios de chicoespertos
Nem perseguições injustificadas!
Do produtor, a quem consome,
Forma simples, d'aliviar a fome;
Ajuda, às bolsas esvaziadas.
Os ricos, seletivos, têm escolha;
Podem adquirir a melhor rolha
Para acompanhar seus banquetes!
Aos carenciados, as medidas,
Terão de ser bem definidas.´
Não, "pobretes... mas alegretes"!
Haja ousadia e "peito-feito"
Para agir, firme e a preceito;
Bens essenciais? A contenção,
No peso do devido imposto.
Já outros, fúteis, no pressuposto,
Compensem, o que se mantém no pão.
A Justiça, por fim se imponha;
Dê à nossa vida, forma mais risonha.
Sem ela, na figura que se almeja
Nada será possível, de contentamento,
Antes, o mesmo e sofrido lamento,
Quando afinal, é Paz que se deseja.
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